Olhar
Sucumbirei diante da tua face, cuida para que assim, desistas de olhar-me.
Pode amanhã desnecessário te parecer.
Enfraqueces os meus passos, mas iça-me o ego!
Como se muito valesse...ainda tenho dor.
Te pareço estranho...
Estranhas a tua própria criação?
Tu que não sabes sonhar...sempre!
És nômade nos desejos, oscilante no seguir!
Imaginas o que perdes, mas, que certezas te esperam?
Corre ao teu olhar, guarda contigo a imagém que acaba de nascer!
Sucumbi diante da tua face...
Mas, vislumbro outro olhar!
Suportas isto?
Sucumbirei diante da tua face, cuida para que assim, desistas de olhar-me.
Pode amanhã desnecessário te parecer.
Enfraqueces os meus passos, mas iça-me o ego!
Como se muito valesse...ainda tenho dor.
Te pareço estranho...
Estranhas a tua própria criação?
Tu que não sabes sonhar...sempre!
És nômade nos desejos, oscilante no seguir!
Imaginas o que perdes, mas, que certezas te esperam?
Corre ao teu olhar, guarda contigo a imagém que acaba de nascer!
Sucumbi diante da tua face...
Mas, vislumbro outro olhar!
Suportas isto?