Uma reflexão do bem
Dentro de mim, uma coisa que não explico bem, pego a caneta, rabisco minha letra e sai o que vem dentro do meu oco vazio, que não conheço. Absorvo, bebo eu mesma, aprovo meu sabor, sou assim, necessária para mim, desobedeço regras e normas
de outros quereres encrustarem na minha pele, cabeça e coração.
Tenho minha ordem, minha reta, sem rumo e prumo. Não sou o que querem, sou o que quero, pois no meu querer faço também gosto dos quereres de mim.
Aprendo - desaprendo o necessário, por enquanto:
Gelo-congelo, o que não derrete no sentimento.