O amor, segundo nós mesmos.
O AMOR,SEGUNDO NÓS MESMOS
Sempre conseguimos suprir nossas necessidades através de um parceiro. De início não precisa ser algo extraordinário,basta existir um pouquinho de admiração e pronto. Aquela pessoa acaba virando nosso par ideal, alma gêmea, tampa da panela.
Algo interessante depois deste processo é a convivência, que torna-se confundível depois de um tempo. É possível imaginar que sem aquela pessoa não mais viveremos só porque nos acostumamos a viver com ela, projetamos a perfeição e evitamos pensar no futuro sem a companhia do nosso"amor".
O amor afetivo não é incondicional, não é eterno, pode ser avassalador,platônico. Que nos primeiros momentos a empolgação prevalece, a paixão insendeia e a carne fica frágil ao encontrar -se.
As rosas presenteadas, os bombons e perfumes etregues em momentos especiais, são só ícones dos próprios momentos. Se o casal está bem,ótimo, se está mau não existe nada disso.
Temos que aprender a seguir em frente de forma equilibrada. Só se empolgar quando a recíproca for verdadeira, só se entregar quando houver confiança, só se expor quando notar que será duradouro.
As coisas fluem naturalmente, de repente você pode encontrar seu amor num elevador, depois em um restaurante e por último num barzinho. Tudo será de acordo com as duas personalidades em questão. Você pode ser tímido e ela descolada, aí sim, daria certo, haveria um equilíbrio.
O amor é bom,ruím,maldito,bendito,leal,desleal,por ser apelido de paixão. O amor é passageiro...