POR QUE ESSA OBSCURIDADE
ESSE NEVOEIRO NA MINHA ALMA
ESSA EMBRIAGUEZ DE SENTIDOS...
NÃO PEDI PARA TER ESSE SENTIMENTO
UM MANTO PESADO COBRE MEU SER
OCULTANDO AS CORES
SONBREANDO AS PAREDES
NEGANDO-ME A VIVIDEZ DOS SENTIDOS...
ESTOU PERPLEXA
DE MIM MESMA,
DE TUDO À MINHA VOLTA.
NÃO HÁ SEQUER UM RAIO DE CLARIDADE
SINTO-ME NO ESCURO
AO RELENTO E SEM PORTO.
TUDO CINZAS... SÓ CINZAS...
À DERIVA NUM "NADA"
SEM EXPLICAÇÃO.
PERDI-ME NUM MAR DE PERGUNTAS,
AGORA SEQUER PENSO
SE QUER SONHO!