11 DE SETEMBRO E CADA UM DE NÓS
Pois é, ontem foi o dia 11 de setembro.
Essa data será lembrada para sempre, pois o mundo todo viu as cenas surrealistas daquelas aeronaves entrando naqueles dois edifícios situados em Nova York. Cerca de três mil vidas pereceram.
Fico aqui matutando...
Quem de nós nunca teve um dia 11 de setembro na vida?
Recordo-me que numa manhã estava eu em mais um dia normal de trabalho quando fui surpreendido por um telefonema do falecimento de minha mãe. Eu não estava preparado – a gente nunca está – para receber aquela infausta notícia.
Muitas outras situações me deixaram perplexo, mas foram todas vencidas, graças a Deus.
Muitos experimentaram o esfacelamento do matrimônio no qual a incompreensão, a traição e uma série de outros elementos, são os responsáveis pela implosão de anos de relacionamento.
Outros foram surpreendidos pelo triste diagnóstico de uma doença de difícil ou impossível cura.
A grande diferença entre nós e as torres gêmeas é a possibilidade de reação. Uma vez recebido o impacto, as estruturas super aqueceram e em pouco tempo aqueles gigantescos edifícios vieram abaixo.
Quantas pessoas já experimentaram essas implosões pessoais, familiares, profissionais, todavia, decidem levantar-se das cinzas, começar do zero e finalmente, se levantam, sacodem a poeira e dão a volta por cima.
Nesta semana vi emocionado pela TV, aquela jovem que ficou paraplégica em razão de uma bala que se alojou em seu corpo quando estava na universidade. Vi aquela jovem com dificuldade extrema de movimentos, retornando para a faculdade. Vi a irmã dela se submetendo ao sacrifício para acompanhá-la. Como é bom gozar de saúde espiritual e mental. Aquela jovem está dizendo para a adversidade que um sonho não pode ser desfeito pela desgraça ou por qualquer contratempo. Quando muito, o sonho pode ser postergado, mas nunca aniquilado, a não ser que o sonhador desista dele...
Pois é, ontem foi o dia 11 de setembro.
Essa data será lembrada para sempre, pois o mundo todo viu as cenas surrealistas daquelas aeronaves entrando naqueles dois edifícios situados em Nova York. Cerca de três mil vidas pereceram.
Fico aqui matutando...
Quem de nós nunca teve um dia 11 de setembro na vida?
Recordo-me que numa manhã estava eu em mais um dia normal de trabalho quando fui surpreendido por um telefonema do falecimento de minha mãe. Eu não estava preparado – a gente nunca está – para receber aquela infausta notícia.
Muitas outras situações me deixaram perplexo, mas foram todas vencidas, graças a Deus.
Muitos experimentaram o esfacelamento do matrimônio no qual a incompreensão, a traição e uma série de outros elementos, são os responsáveis pela implosão de anos de relacionamento.
Outros foram surpreendidos pelo triste diagnóstico de uma doença de difícil ou impossível cura.
A grande diferença entre nós e as torres gêmeas é a possibilidade de reação. Uma vez recebido o impacto, as estruturas super aqueceram e em pouco tempo aqueles gigantescos edifícios vieram abaixo.
Quantas pessoas já experimentaram essas implosões pessoais, familiares, profissionais, todavia, decidem levantar-se das cinzas, começar do zero e finalmente, se levantam, sacodem a poeira e dão a volta por cima.
Nesta semana vi emocionado pela TV, aquela jovem que ficou paraplégica em razão de uma bala que se alojou em seu corpo quando estava na universidade. Vi aquela jovem com dificuldade extrema de movimentos, retornando para a faculdade. Vi a irmã dela se submetendo ao sacrifício para acompanhá-la. Como é bom gozar de saúde espiritual e mental. Aquela jovem está dizendo para a adversidade que um sonho não pode ser desfeito pela desgraça ou por qualquer contratempo. Quando muito, o sonho pode ser postergado, mas nunca aniquilado, a não ser que o sonhador desista dele...