"Se as Igrejas pagassem imposto, seriam elas, e não os empresários, os maiores sonegadores fiscais."

Explicação: Dízimos e contribuições de fiéis não necessitam de documentos fiscais. E se fossem exigidos, seriam omitidos, porque entendem as igrejas não ser lícito ao Governo tomar para si aquilo que foi ofertado a  "Deus". Portanto, apenas as doações seriam declaradas; assim mesmo, somente aquelas que exigem o registro em cartório, para mudar a titularidade. Nessas, existe o interesse e a cautela.