Idiossincrasias tolas...
Por mais que esconda as minhas dores
Passando uma imagem... Só de amores
Otimista sem estimular o baixo astral
Haverá sempre quem não se contente
E dentro da sua infelicidade tão latente
Que não pode ver ninguém ‘radiante’...
Não se recuse e ponha fora sua inveja
Disfarçada de lamentações... Na praça
Mas cai a sua máscara e outras peças
Ao que me pergunto onde está a graça
Viver assim amargurado e com pirraça
Ou a alegria do outro é a sua desgraça?
Então meu prezado amigo ou amiga
Só me resta agora pedir-lhe escusas
Este é o meu jeito de ser de recusa
Apenas para dar-lhe esse fútil prazer
Faça e construa a tua história e vai ver
O melhor da vida é viver e deixar viver
E pense que ao agir assim irás crescer
Ou quem sabe logo o ciúme irá vencer
E o que perdes comigo... Aproveitarás...
Num melhor tempo de fazer aparecer
O que está escondido lá bem por detrás...
Do que usas apenas para me invejar.
Minha vaidade arrogante é saborear e amar!
Hildebrando Menezes