Por onde anda minha cor?
Dormi sem você e dormi tão sozinho, renasci pra viver o dizer um, moinho, correndo e atropelando o intacto do maleável as remessas invisíveis deste o modelo secreto do ato indiscutível, promoveram a sabedoria a escola das frases e removeram a paz do interior, estavamos isolados sentidos maltratados, escondidos e mal falado, estou na distância entre o tempo do ser doido pela loucura ao começar a morrer, princípios sólidos e as vezes sombrios, desejos morbidos do vazio. beijei as flores e chamei beija flor, olhei seus sabores e aqueci na virada da batida largada que se chama amor, uma terra encatada do desafio da muralha do frete ao passe o desfarce da entrada um novo sabor, um momento um instante em que se prende ao valor da minha cama de espiríto de lençol e desafio que lançou seu reator, no momento tão sozinho por onde andava minha cor?