Tristeza! Por que?

Quando me dei conta, vi que estava mergulhada em uma tristeza tão grande que chagava a me ferir.

Procurei a razão e entendi qua ela vem e vai sem uma razão defenida. Não foi fácil me livrar, mas andando por um lindo jardim, parei diante de uma roseira. Suas flores em botões deixavam a mostra um colorido rubro e brilhante. Notei algumas se abrindo e vi espinhos, que ao tentar tocar, me feriu. Logo, um pensamento se fez.

Somos, na vida, como a roseira que mostra toda a sua beleza, mas que também tem espinhos, talvez para se defender de tristezas tal a que me invadiu. Espinhos que nos alertam para mudanças, para transformações, para a busca real de nós mesmos. Espinhos que podemos tocar sem nos magoar, basta que tenhamos a coragem de arrancá-los e em afastá-los do nosso caminho tenhamos aprendido uma lição a mais em nossa vida.

Isso tudo eu chamo de amor. Amor a mim mesma e a você que esta lendo este pensamento. Amor a alguém, que é tão especial que mesmo com os espinhos, consigo sentir o perfume da rosa.

Amor a vida, que me oportuniza ser o que sou!

Malene
Enviado por Malene em 14/08/2008
Reeditado em 14/08/2008
Código do texto: T1127813