Convite

Convido você, caro amigo, a participar da minha vida.

Conhecer meus segredos, minhas virtudes, gostos e futilidades; presenciar meus defeitos, e quem sabe, tentar corrigir alguns deles.

Convido-o a sentir, no profundo da alma, toda a minha essência, meu deleite, meu gosto, meu totem.

Saber de mim um pouco, ou se preferir, saber quase tudo.

Porque hoje não me escondo. Não mais.

Porque agora desejo me mostrar, sair do casulo que teci, me desprender das revoltas e medos, simplesmente me mostrar, novamente, ao mundo.

Convido-o a entender, e se não conseguir, ao menos, saber o que se passa, na mente e no coração. Pois há tanto que eu gostaria de dizer, e muito que gostaria que soubessem.

Convido, a quem interessar, ver as coisas como vejo,

sentir como sinto, querer como quero.

Convido a fazer parte de mim, me acrescentar algo, dar novos rumos ao meu caminho, girar meu mundo, renovar minhas regras.

Convido a me amar, ou talvez me odiar. Quero mesmo convidar você a me conhecer.

Sem mais, espero que sinta-se a vontade, pode me pesquisar.

Convido- o a ver, querer e apreciar.