( sem definição)

Ela já devia ter mudado, era sua estrada que esperava um andar de pé descalço.

Era seu apelo que fazia a maneira de ver mais colorida nesse dia.

Decidida passou a ter vida, recordando as memórias que ainda não tem.

Calculava animo alheio, vendo no espelho uma placa de “vende-se”!

Controlava a duvida freqüente de gente inteligente, com preguiça de pensar.

Vamos digitar a nossa historia, numa linha ilusória que consome nosso tempo, um eterno movimento que não sabe onde parar.

Assistia sorrisos imaginários, de amigos distanciados pela falta de saber apreciar.

Um momento, um movimento, uma fala, um refrão.

Vem comigo pra bem perto, fugiremos para nunca, pra chegar daqui a pouco.

Respiramos o ultimo ar do primeiro dia, acreditamos no segredo que não te contaram.

Imaginar é mais difícil, já que não se tem limites, e a covardia depositada no meu banco imaginário me impede de descontar as verdades q inventei.

Ensinar a dirigir a vida é tarefa de auto- escola impõe padrões de sobrevivência, onde nem se sabe viver.

Alimentar oq tem fome, é historia em quadrinhos, acontece uma vez, na imaginação de um menino.

Eu bebi aquele sonho, que me deram quando nasci, vai ver é por isso q num tenho o meu já tinha um pronto, sonharam pra mim.

Vou correr pra não chegar o mais longe possível de estar, não quero ser palavra na oração mal conjugada que resolveram te contar.

Não sou vírgula nesse texto, um ponto final talvez, mas não pense que me esqueço, ainda escrevo minha historia, só que espero a minha vez.