Ode à Tomaz

A vida que a gente tanto engana. Engana a solidão lendo um livro,

Um violão.

Engana o clima com pele, blusa e pele. O tempo, subdividindo em até milésimo. O Tempo das Flores.

Eis que não me engana. Eu, Marília, tento ser músico. Música. É solitário, e quão! Mas se descobre tudo.

Enganar.

É o frio de toda manhã, o regato e a fonte. É o vento ventando.

É pau, é pedra,

é o fim da bobeira.