Fascínio
No fundo o que me fascina é a idéia de sentir-me sempre incompleta.
A possibilidade de sua não-existência, sua eterna ausência.
O que me fascina é essa dor cruciante que corrói minha’lma e me inspira a desejar-te, sonhar-te, imaginar-te, enfim tocar-te como a brisa nos cabelos.
Sei que no fim, a dor em minha musa se transformar, e ausência em meu mais real amor se converte.