Foram com a sua cara.........?

Quantas vezes nos deparamos com pessoas “desconhecidas” pelas ruas e notamos certo olhar diferenciado lançado a nós, um primeiro e singelo contato que acabou não sendo dos mais felizes. Todavia, os agentes invertem os papéis com certa freqüência, e a dúvida fica a pairar.

Este questionamento parte da necessidade em se fundamentar os motivos que cercam o caso exposto, qual razão daria resposta para aparente antipatia? Seria uma espécie de seleção natural, das mais superficiais e inevitáveis, algo capaz de ser taxado como componente do gênero humano; ou mero capricho. Ao longo da vida, muitas escolhas são feitas, caminhos são traçados, tudo ao redor cobra uma decisão.

Mas em fim, viu e não gostou! Como tratar tal situação, algo a ser repudiado pela moral, antiético, quais a palavras cabíveis ao final.... Ou melhor, deixar o tempo se encarregar de tudo e doar a oportunidade de um reajuste, dilema que possa unir os antagônicos, mudar o panorama.

E se por ventura, o contato não fosse o primeiro, as impressões não partiram de um PRÉ CONCEITO, mas sim, fora permitido uma convivência, e esta criou a distancia, comprovou não existirem simpatias, mas, este passado foi esquecido, deletado de seu sistema, e as impressões ainda sobreviveram. Aquelas sensações que permitem fugirem as palavras a se explicar, e que não leva a lógica a dizer.

Seria este o fim da expressão A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA?