Engodo alucinatório

Montanhas de supérfluos

Perdidos e ludibriados deixam-se

Enganam os sentidos

Mas, o que é não deixará de ser.

As unhas quebram-se, afinam-se

Irritam ao arranhar terremotos internos

Enquanto os sonhos desiludem-se

No desmoronar da perspectiva do belo

Que não se faz no espelho

Mas, onde esconde os sorrisos dos simples