"Tudo, afinal, são formas. E não degraus do Ser"
“Nossa que requinte de pessoa. Quão perfeita é a harmonia das suas faculdades físicas, intelectuais e morais. Apreciável e bela dama desta sociedade torpe”.
-Esplendidas palavras!
Nesta perfeita imensidão de que chamamos mundo, entre milhões e milhões de rostos, gestos e DNA. Seria engraçado apresentar-me como: perfeição!
Ao menos seria levada a estudos. A compreensão do ser em mais perfeita harmonia... Mas o que seria ela afinal?Harmonia em que sentido?
-Um conjunto de atributos no qual te agrada em cada pré-requisito. O ser na mais bela face da formosura.
Como diria o poeta, Mário Quintana: “Da Perfeição da Vida; por que prender a vida em conceitos e normas? O Belo e o Feio... O Bom e o Mau... Dor e Prazer... Tudo, afinal, são formas. E não degraus do Ser!”
Buscar a perfeição em outras pessoas é o atestado da mediocridade em que se encontra ser humano. Saber olhar e enxergar o que falta dentro da sua própria alma; ir à busca de uma definição do que é chamada perfeição!!!! Ter o conhecimento do que se procura é o que falta em te mesmo.
Não esperar muito das pessoas, não querer que elas sejam sempre o que nos adquirimos como a nossa ignorância mediante a vida. Somos falhos!!! Erro também!!!!
Em meios a pensamentos sobre o sentido da vida, em querer entender as pessoas, as coisa pela qual acontecem; levam-nos a razão da alienação. Se é que existe alguma razão para a existência nesta terra de “Loucos e lúcidos” mortais.
Saber aceita-se como és, seria na minha medíocre compreensão desta vivência o primeiro passo para aceitar e compreender as pessoas como elas são. Não perguntar o porquê elas agem, falam ou pensam de tal maneira. Existem limites entre o significado da palavra insensatez em cada mente deste universo. O conceito de Lúcido é estudado até os dias atuais.
O comportamento do ser humano em diversas sociedades, em muitas gerações provoca debates, objeções e encantos em todos que se propõe estudá-la.
Não julgar antes de ao menos tentar compreender o próximo. É um ato primoroso. “Se não compreendes... Pelo menos o respeita”. E aplaudiremos uma sociedade altruísta.