conchas ocas.
o quê, por mais que me pergunte, eu ainda não sei? não sei de nada, esta é a verdade. navego num mar de ignorâncias e nem sei qual vai ser a praia onde irei aportar o meu navio. vou me debatendo num oceano de perguntas que ficarão eternamente sem respostas. ah, eu nado no mar do meu porto seguro , encho os meus pés de areia e cato conchinhas. coloco cada uma no lugar reservado para elas. e sorrio ao seu olhar.