Depois de Ícaro, ciclo da vida vã !

A rambaud, malarmè e breton

APERTO MEUS SEIOS COM FORÇA

ESPREMENDO O LEITE QUE NÃO ALIMENTARÁ MAIS NINGUÉM

ENXUGO A ALMA MONÓTONA PELA AUSÊNCIA...

derramando a CEIVA láctea NA TERRA ONDE BROTA UM VERMINHO, PARDO, PARA O DELÍRIO DO PASSARINHO DE ASAS AZUIS QUE VOA ALTO, AO SOL, nutrido com A ENERGIA DO MEU PEITO!

Juliana Canezim
Enviado por Juliana Canezim em 30/03/2011
Reeditado em 31/03/2011
Código do texto: T2880663
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