Depois de Ícaro, ciclo da vida vã !
A rambaud, malarmè e breton
APERTO MEUS SEIOS COM FORÇA
ESPREMENDO O LEITE QUE NÃO ALIMENTARÁ MAIS NINGUÉM
ENXUGO A ALMA MONÓTONA PELA AUSÊNCIA...
derramando a CEIVA láctea NA TERRA ONDE BROTA UM VERMINHO, PARDO, PARA O DELÍRIO DO PASSARINHO DE ASAS AZUIS QUE VOA ALTO, AO SOL, nutrido com A ENERGIA DO MEU PEITO!