" COMO um SINO "
Um aqueduto submergiu no estreito das minhas veias.
Uma goteira enche a vala onde caio como poemas.
Quantas cantigas revestem o manto a cobrir aquelas arestas?
Me baixei na passagen e recebi tudo, entristecida.
Me quis amar com sucesso, a cada passo ao acaso.
Gravando decentemente a amplitude que me oprimiu.
A estrada cativa, se reforma, a cada instante.
Estou livre para mais um Canto, sem engano quero parar...
Recebo-me!
Insistirei mesmo que extenuada do impossível.
Gasto todos os recantos infames.
E, uma bengala me apoia, no piso escorregadio!