Mulher_zinha

vaga

bunda

mente

É por isto que gosto desses poemas minúsculos. Vejam o título. Ele nos permite duas leituras distintas. Uma é a da mulher pequena, miúda, quase uma anã... uma vagabundazinha que passa quase despercebida. A outra, pode ser vista como uma mulher vulgar, um mulherão com uma bunda gigante, uma escultura como a da novela que diz: você não vale nada, mas eu gosto de você. O texto também permite duas leituras: vagabundamente e vaga, bunda mente.

Pedro Cardoso DF
Enviado por Pedro Cardoso DF em 24/06/2009
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