A Balsa e o Mercador
A Balsa e o Mercador.
Suárez o Mercador
Trazia redes, tapeçaria confeccionada.
Por Maria seu grande Amor.
Madrugava perante campo, a destinar.
Ao grande Balseiro.
Uruguaios, argentinos, e também os Brasileiros.
Rio acima,
Rio a Baixo.
Entre mal tempo
O ponche de chuva
E um chapéu de Barbicacho.
Os piazitos na velha estância.
Ficavam a tomar conta dos afazeres
Pequeno gado e plantação.
Suárez o Mercador
Viajava ao sustento
Pela Balsa, em.
Partido coração.
Traçava mercadorias.
Cambiava com lós herma nos.
e longos dias voltava .
a encontro de Maria, e seu pequeninos .
anos e anos sempre era a sina de Mercador.
mais em meio as viagens longas
nas quais fronteiras
se dividia .
havia o contrabando .
no qual este povo sofria.
saqueados por
piratas, sempre havia este ocorrido.
povo trabalhador
assaltados por tais Bandidos.
na volta para sua estância
ao encontro de sua família .
Maria a sua espera
próxima de dar a luz ,a qualquer hora ou qualquer dia .
e a Balsa segue descendo com destino ao rio Uruguai.
payejadores, cancíones,
uma alegria total.
poucos passageiros ali estava e um estouro mui forte
veio do fundo da Balsa causando um estrago fatal.
Suárez estava a se star na rede.
pensando em chegar em casa.
para ver sua Bela Maria.
e sua filha que logo chegava.
Mala sorte ¡
disse uno homem.
com a gaúcha engatilhada .
passa tudo que tens.
ou com Dois Faz Morada.
Suárez que mui corujes não entregou.
O sustento de sua família.
E do meio da mata veio Der repente alguns tiros.
Sem esperar era a polícia. que cercando os Bandidos já acampanava ali a dias .
E que se rendam seus covardes.
Que a Balsa esta cercada.
Liberte a todas as reféns.
Ou reforço chegará à madrugada.
Mala sorte neste dia.
Pois havia contrabando ali.
O pobre do mercador chapéu tapeado na testa.
Em lagrimas de seus olhos, as orações era o que resta.
Já cansado e destemido, o mal feitor daquele Bandido.
Preferiu o gatilho disparar.
Acertando o mercador e em fuga ao Rio se jogar.
Mala sorte,
Mala sorte.
A tristeza espaireceu.
E no mesmo entanto que sua alma partia,
No outro lado distante, na estância sua nasceu.
Bandido, Bandido!
Que fiz a ti por tal maldade.
Meus filhos como
Viverás com as dores de sua crueldade.
Em suas palavras de perdão fechou seus olhos em oração.
Pedido a Deus aos seus filhos que os proteger-se com grandes Bênçãos.
Mala sorte!
Mala sorte.
@marcomeireles