Me perdoe por esse medo.

Maria,sabe a florzinha que deixei no teu altar?

Eu voltei pra te pedir pra te implorar

Maria cuida dela com o carinho vim te pedir

É uma flor intelectual e tem dinamismo

Mas temo Maria que tal mordenismo

Faça a sua simplicidade sucumbir.

Maria torço e quero o sucesso dela

Mas lá bem no fundo temo que ela

Fique indecisa e queira mudar o caminho

Maria por favor me perdoe por esse medo

Pois eu já te disse e não é nenhum segredo

O quanto por essa flor tenho carinho.

Maria disse a ela com toda sinceridade e emoção

Sabe;flor DEUS na sua sabedoria te fez coração

Por essa razão então flor aja como tal

O que importa na vida uma alta patente

Se o coração é a alma ficarem doentes

Se a saude e a paz interior é primordial.

Maria digo isso porque ontem a senti diferente

Estava radiante feliz e muito contente

Mas por outro lado mudar tudo era a sua intenção

Maria a senhora que a viu a tempos atraz

Caminhando aflita e querendo tanto a paz

O Maria que fazer pra amenizar esse meigo coração.

Maria só te peço faça com que ela acredite

Que somente o caminho da humildade permite

O sabor real de uma grande conquista

Maria diga o que esse poeta tem que fazer

E o que mais eu terei que escrever

Para não perder essa flor branca de vista.

Perto dela tô me sentindo pequenino

Claro;sou incapaz de guiar o seu destino

É por isso que te peço socorro Maria

Eu não sei mais escrever para outra

Só te peço que ela de novo se encontra

Nos versos singelos da minha humilde poesia.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 18/04/2008
Reeditado em 18/04/2008
Código do texto: T950893
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