Serenidade.

Oh doce amor, que flutuas entre os ventos,

teu sussurro é a luz que ilumina a estrada,

navego em teus olhos, oceanos de calma,

onde cada lágrima é um raio de sol perdido.

No silêncio da noite, as estrelas escutam,

minhas preces, que dançam como folhas ao vento,

teu nome é um mantra que ecoa na alma,

um feitiço que transforma a dor em serenidade.

Se eu pudesse moldar o tempo, seria um instante,

onde as horas se fundem em um abraço eterno,

teus lábios, um altar, onde a vida renasce,

e os sonhos se entrelaçam como raízes profundas.

Oh amor, que brotas nas fissuras do cotidiano,

teus gestos, versos sussurrados na brisa,

na essência de cada toque, um milagre,

minha oração, uma canção que nunca termina.

Tereza Mendonza Lima
Enviado por Tereza Mendonza Lima em 31/07/2024
Código do texto: T8118879
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