Rosas

O odor das rosas

Um perfume tão terno

Com teu perdão eterno

Tais vontades Vossas

Sejas o que Queres de mim

Ó, Mãe querida, Bendita,

Eu tenho tanta vergonha

Pequei em minha fraquidão

Não sei se mereço perdão

Mas que um dia, Maria

De minha carne, vontade errônea

Um dia sair de mim

Meu vício finito

No que é mortal

Torna tudo fatal

Diante ao Senhor

Assim como Adão

Me escondo, então

É culpa afinal

Meu corpo preferir

Bem mais o mal

Me salve, Bendita

Tenha piedade de mim

Que sou mais um pecador

Remo contra o mundo, só

Peço teu auxílio, tão lindo

Alguém para me acompanhar

Nessa caminhada longa até

Estar onde a Senhora está

Viver com o Cordeiro Bendito