Ó Deus das batalhas!
Ó Deus das batalhas, que no tempo
Procuraste semear onde quer a paz,
Olha com amor os brasileiros, netos
Da Galiza, filhos de Portugal e de nações
Sem número fechado, que compreendam
E pratiquem a decência assisada sobretudo
Aqueles que se proclamam evangélicos
E os outros que ignoram conviver como
Humanos, como filhos já de Jesus e do Espírito,
Que, como Deus Pai, habita não no fogo,
Não no furacão, mas na brisa leve e amiga.