Ante o caos, uma prece
É em Teu nome, Mãe, que eles apostolam, mas se manifestam e vociferam pela boca da fera besta, dum do-ente demagogo
E fascinados pelo facínora, veneram a víbora, cultuam o espúrio
Um porco imbíblico, imessiânico e impuro, é um despautério
Se pra eles o ai-jesus é um diabo de terno que muge,
Rogo a Ti, livrai-nos logo desse inferno, nem que seja pelo ardente calor do fogo
Proferem com fel e ferem como feras demoníacas no estro da insanidade
Preferem o véu na latria onde latem/pregam/compelem rebanhos como cães raivosos passados e ainda presentes
Pretendem o céu pela senda do caos e da celeuma das males e das marés farsantes e insurgentes
E pelo escarcéu de pseudopróceres que se misturam e perambulam entre templos políticos e palácios da insantidade
Ó, Mãe, libertai-nos dessa grei obcecada pelo poder, curai a turba ora já eivada pela cólera e ainda presa pela coleira da cegueira
Ó, Mãe, abre os olhos do teu sóbole, guiai a tua prole pela luz da luz e tirai das trevas a nossa pai-mátria
Ó, Mãe, em cima tudo colocai as tuas mãos, exorcizai e expulsai todo e qualquer demônio em ascensão, arremesse-os na sacra fogueira
Ó, Mãe, se preciso for chamai também o nosso Pai, porque chegou a hora de agregar a estirpe e congregar contra o espectro do fascismo que assola a nossa mãe-pátria.
Livrai-nos desse mau fascínio!
Amém!