16/03/2021
16/03/2021
O vento pode ser mágico e trágico, se ele soa quando leve brisa, que norteia a paz e transborda um purificado oxigênio, vida, ele impetuoso e voraz, arremessa os barcos, sacode os cais, joga poeira aos olhos, cega a imaginação, será? Sim ou não? A vida tramita como vento, vai, volta, sobe, desce, ventos violentos que machucam, são pensamentos fugazes, são atritos constantes, a briga social, pode e não pode, um manda e impõe poder, a liberdade suposta, uma cadeia de alimentação, deturpação, opressão, muita espada e pouca justiça, aliás quem poderá responder tantas perguntas, senão a BÍBLIA, ou biotipos de elos sagrados, por todo encanto e sofrimento, sangue, cruz e lamento, o pecado, o mistério, quem desvenda esse mundo sangrento, o pranto cotidiano, meu filho inocente, enfermo e abandonado, porque, a glória do altíssimo talvez, o amor a ser contemplado, o milagre do mundo, pois o pranto é profundo, eu sinto, mas confesso ser um pecador nesse submundo, entre tetas e tretas, faíscas claras, porém as situações continuam pretas, gostaria eu até ser instrumento para mediar, remediar, toar essa faceta, ora, quem sou eu, humilde e quieto, ou inquieto, protesto o meu processo, não levaria minha causa como inocente ao tribunal do altíssimo, talvez um réu confesso, que escrevendo e orando peço, misericórdia oh pai, em nome de Jesus, a mim e este que está lendo, seja advogado em nosso processo, o julgo que foi na cruz, não deixe sub-tendido a liberdade, eu clamo amado poderoso do universo.
Giovane Silva Santos