25/02/2021
25/02/2021
Suplico amado Jesus, que este clamor chegue aos céus, oh altíssimo, santo e poderoso eterno, a coragem naquela cruz não foi e não é vã, não, não é, a tua palavra não é holofote de brincadeira e enganação, não, não é, diz o senhor, quando buscarmos, encontraríamos, quando batermos a porta, ela se abriria, se colocarmos a mesa cearia conosco, perdoe me não me sacrificar com perfeição, talvez não seja eu um adorador inteligente e puro, de certo a justiça não resplandece no meu semblante, falho, errôneo, cheio de defeitos, é verdade, sou eu, talvez por um gole ardente de cana, um grito na dificuldade da sexualidade, uma língua que as vezes não tem freio, eu confesso a ti Jesus, estou longe de ser um exemplo, de ser uma árvore exuberante, por sinal não sei eu plantar, entendo então que não mereço colher, sendo essa raiz duvidosa, com cheiro de desânimo, eu volto a falar contigo oh pai, se não é me dado a condição de respirar, eu clamo pela morte, porque não tem sentido pairar nessa vida nas garras de satanás, como instrumento de desonra.
Percebo que o inimigo persegue, confundi o entendimento, usa a sociedade, família para aborrecer o espírito, vou falar contigo oh altíssimo, do íntimo de meu pensar, sou tomado de desconfiança, tentam a todo momento me tomar como louco, dizem até que é vã igreja, orar, clamar, que milagre não existe, que sou condenado a ser escravo de remédios e enfermidades, seria todos a voz da razão e eu uma profunda confusão? Não há discernimento nas minhas palavras e a tudo que flerta minha mente? pois é meu Deus, os poderoso, mesmo com minhas imensas e intensas maneiras que o aborrece, eu suplico pela tua misericórdia, pois teu ESPÍRITO dignifica toda conduta de vida, e eu bem sei que somente o senhor pode frustrar o olhar perverso, derrubar as muralhas, combater o gigante, é tremendo, pois estar aqui nessa vida terrena a mercê da covardia satânica, não, não.
Giovane Silva Santos