AS GUERRAS QUE LUTEI
As guerras que lutei
Parece blasfêmia e gozação, não, não é, tudo sabe, oh senhor, cada ponto minha emoção, o que sou, nada, um pouco do tudo, reflexo do espelho de um povo, população, o que isto Giovane, deveras ocasião, aqui digo, revelo em oração.
As guerras que travei quando mesmo ao nascer, sem berço é verdade, já na pura tempestade o senhor avisou, recolhido pela decepção, medo, timidez, embriaguez sórdida de um pálido coração, nunca, jamais percebi, que cada respirar, seria uma batalha a travar, decepções, frustrações, sonhos quebrados, desejos cancelados, tremendas perseguições, o inimigo diabólico perseguidor, dizendo não, não é possível, não vai chegar, não vai conseguir, ceifando as oportunidades, colocando dor e enfermidade, o milhão, não, lhe tiro até o chão.
Oh céus, hoje percebo, que o diabo me nega o saber do mundo, porém o senhor permite os céus, o que penso agora e quero, embora seja a vontade do senhor, então faça me discernir e adentrar ao teu querer, em nome de Jesus, toca em mim e que eu possa tocar onde jamais o inimigo alcançará, o coração dos céus.
Giovane Silva Santos