O mais nobre dos Cavalheiros
Neste mundo do incerto
Morreu de braço aberto.
Abraçando com sinceridade
Um povo de fé na orfandade.
Enfrentou o deserto sozinho
Sentiu solidão, falta de carinho,
Sem teto, com fome e com frio;
Por uma sociedade sem brio.
Um homem abraça a cruz sem segredo
Sangra, chora, argumenta se humilha.
Isso causa repulsa, espanto e medo.
Ao ofuscar a verdade que brilha;
E se esconde na pureza do amor
Pelo outro que se faz vida e não dominador