Prece poética por um pouco de paz de espírito
Separa dos nossos corações o mal desejo
Tudo aquilo que se entranha e arranha o ser
Que bullyniza a paciência, desgasta a visão
Faz doer os ouvidos, faz exitar a respiração
Dá o ímpeto de ir contra esse mal, resistir até findar
Os dias de hoje hão de ser lembrados
Com certeza e pranto, tristeza e espanto
Mas a alvorada brilha na alma esperançosa
Clamo na graça da noite silenciosa
Ao Poeta Sublime de todas as linhas
Escreve de nós os bons versos
Teus inutensílios serão nosso eterno farol