Qu'este Deus não me basta...
oração
Por aqui,minh’alma ,de mim, aparta...
Não em silenciosa,silente despedida,
Mas,na angustia do cessar uma vida...
Ah!Qu’este Deus,pois,não me basta!
Não faltou-me na meridiana primavera,
Nem no cantar noturno daquela cotovia,
Ah!Qu’este Deus ,contudo,não me via!
Auscultar meu doloroso cerne quisera...
Encantador de pura criança,inocente,
Mas,qu’a insana alma,diz”Não me basta!
Sufoque-a,que volte à viver ,novamente!
Ainda que delirante ,é ave serena ,tão casta....
Qu’este Deus revele do Silêncio a voz,
Na constelação distante e no tosco ninho,
Retumbante caos no canto de passarinho!
Tilintar d’ águas,caudaloso rio em sua foz .
Se o nascer da vida,qual berceuse calma...
Encantar,em mim,esta esquecida criança,
Juro!Ainda qu’a vida não deixe na lembrança,
“Qu’este Deus se basta em toda minha alma!”
oração
Por aqui,minh’alma ,de mim, aparta...
Não em silenciosa,silente despedida,
Mas,na angustia do cessar uma vida...
Ah!Qu’este Deus,pois,não me basta!
Não faltou-me na meridiana primavera,
Nem no cantar noturno daquela cotovia,
Ah!Qu’este Deus ,contudo,não me via!
Auscultar meu doloroso cerne quisera...
Encantador de pura criança,inocente,
Mas,qu’a insana alma,diz”Não me basta!
Sufoque-a,que volte à viver ,novamente!
Ainda que delirante ,é ave serena ,tão casta....
Qu’este Deus revele do Silêncio a voz,
Na constelação distante e no tosco ninho,
Retumbante caos no canto de passarinho!
Tilintar d’ águas,caudaloso rio em sua foz .
Se o nascer da vida,qual berceuse calma...
Encantar,em mim,esta esquecida criança,
Juro!Ainda qu’a vida não deixe na lembrança,
“Qu’este Deus se basta em toda minha alma!”