ORAÇÃO AGOSTO 2019
Pai...
Onde quiseres que eu vá... eu vou!
O que quiseres que eu seja... eu sou!
Mas tenho medo, de ser aquele filho desobediente e falso, que prometeu fazer uma tarefa e não fez. Melhor seria dizer que não queria, que não iria fazer, e, mais tarde, arrependido, fazer!
Por outro lado, se eu me tornar tudo que o Senhor quer que eu seja, deixo de ter a minha personalidade? Que posso discordar de Vós, fazer algo diferente da Sua vontade e ser realmente eu? Será isso um erro?
Sei que o Senhor é a bondade perfeita, que não deseja nada de mal para nenhuma das suas criações, mesmo porque permaneces integrando cada uma delas. Por que iria desejar o mal para qualquer uma? Mas o Senhor deixou conosco a capacidade da decisão, nos deixou com o livre arbítrio no qual não pode intervir, sob sua expressa vontade. Foi assim que o Senhor quis, que pudéssemos decidir e assim cair ou não dentro do erro. Como o Senhor nos criou simples e ignorantes, é esperado que possamos cair diversas vezes nas diversas opções que podem gerar os erros.
Não fazer a Sua vontade, pode ser um erro. Mas, se sempre fazemos a Sua vontade, se tivermos essa condição sob uma imposição que parece ser o que acontece na minha consciência, ser obrigado a fazer a Sua vontade, isso não deixa anulado o meu livre arbítrio? Mas, claro que não! A qualquer momento eu posso deixar de fazer a Sua vontade, está no meu querer.
Com estas reflexões, Pai, chego a conclusão que, fazendo a Sua vontade e não à minha, por decisão da minha consciência, no usufruto do livre arbítrio, não posso me considerar um robô que não tem vontade própria. Sim, tenho vontade própria, só que a deixo subordinada à Sua vontade, a vontade do meu Pai.
Agora, resta um detalhe crucial. Sei que o Senhor, Pai, sempre está colocando ao meu alcance, ao alcance dos seus diversos filhos, diversos caminhos, diversas circunstâncias, diversas pessoas e possibilidades de relacionamentos. Como saber qual é o melhor caminho segundo a Sua vontade, qual a melhor circunstância, o melhor relacionamento?
Por isso, Pai, hoje peço com mais veemência do que nunca: dê-me sabedoria para que eu possa distinguir com segurança uma coisa da outra, o bem do mal, o que é o meu desejo egoísta do que é a Sua vontade altruísta.
Deixa eu sentir a Sua mente em mim; que eu aprenda as lições que o Senhor me oferece; o que eu falar, seja pelo que o Senhor pensa; o que eu fizer, seja o que o Senhor queira; a todos que eu ame, que seja a maneira como o Senhor ame e não a minha.
Que eu seja, Pai, instrumento da Sua vontade, por decisão da minha vontade, do meu livre arbítrio, e não por imposição da Sua.
Pai...
Onde quiseres que eu vá... eu vou!
O que quiseres que eu seja... eu sou!
Mas tenho medo, de ser aquele filho desobediente e falso, que prometeu fazer uma tarefa e não fez. Melhor seria dizer que não queria, que não iria fazer, e, mais tarde, arrependido, fazer!
Por outro lado, se eu me tornar tudo que o Senhor quer que eu seja, deixo de ter a minha personalidade? Que posso discordar de Vós, fazer algo diferente da Sua vontade e ser realmente eu? Será isso um erro?
Sei que o Senhor é a bondade perfeita, que não deseja nada de mal para nenhuma das suas criações, mesmo porque permaneces integrando cada uma delas. Por que iria desejar o mal para qualquer uma? Mas o Senhor deixou conosco a capacidade da decisão, nos deixou com o livre arbítrio no qual não pode intervir, sob sua expressa vontade. Foi assim que o Senhor quis, que pudéssemos decidir e assim cair ou não dentro do erro. Como o Senhor nos criou simples e ignorantes, é esperado que possamos cair diversas vezes nas diversas opções que podem gerar os erros.
Não fazer a Sua vontade, pode ser um erro. Mas, se sempre fazemos a Sua vontade, se tivermos essa condição sob uma imposição que parece ser o que acontece na minha consciência, ser obrigado a fazer a Sua vontade, isso não deixa anulado o meu livre arbítrio? Mas, claro que não! A qualquer momento eu posso deixar de fazer a Sua vontade, está no meu querer.
Com estas reflexões, Pai, chego a conclusão que, fazendo a Sua vontade e não à minha, por decisão da minha consciência, no usufruto do livre arbítrio, não posso me considerar um robô que não tem vontade própria. Sim, tenho vontade própria, só que a deixo subordinada à Sua vontade, a vontade do meu Pai.
Agora, resta um detalhe crucial. Sei que o Senhor, Pai, sempre está colocando ao meu alcance, ao alcance dos seus diversos filhos, diversos caminhos, diversas circunstâncias, diversas pessoas e possibilidades de relacionamentos. Como saber qual é o melhor caminho segundo a Sua vontade, qual a melhor circunstância, o melhor relacionamento?
Por isso, Pai, hoje peço com mais veemência do que nunca: dê-me sabedoria para que eu possa distinguir com segurança uma coisa da outra, o bem do mal, o que é o meu desejo egoísta do que é a Sua vontade altruísta.
Deixa eu sentir a Sua mente em mim; que eu aprenda as lições que o Senhor me oferece; o que eu falar, seja pelo que o Senhor pensa; o que eu fizer, seja o que o Senhor queira; a todos que eu ame, que seja a maneira como o Senhor ame e não a minha.
Que eu seja, Pai, instrumento da Sua vontade, por decisão da minha vontade, do meu livre arbítrio, e não por imposição da Sua.