SER SANTO COMO JESUS. SANTOS DA IGREJA: DOMINGOS SÁVIO, FRANCISCA ROMANA, SÃO CONSTANTINO DA INGLATERRA E ESCÓCIA - MÁRTIR, REI E MONGE DA IGREJA
15 Mas, como é santo aquele que vos chamou,
sede vós também santos
em toda a vossa maneira de viver;
16 Porquanto está escrito:
Sede santos, porque eu sou santo."
1 Pedro 1, 15,16
Atos 20, 28
"Concluindo, tende cuidado
de vós mesmos
e de todo o rebanho
sobre o qual o Espírito Santo
vos estabeleceu
como epíscopos
para pastoreardes a Igreja de Deus,
que Deus comprou
com o sangue
do seu Filho Unigênito."
Romanos 16,
15 "Saudai Filólogo, Júlia,
Nereu e sua irmã,
assim como Olimpas
e todos os santos
que com eles estão.
16 Saudai uns aos outros
com um beijo santo.
Todas as igrejas de Cristo
vos enviam fraternas saudações.
Cuidado com os falsos servos"
Romanos 16:4
"Arriscaram a vida
por minha causa (de São Paulo),
e por isto lhes sou muito grato,
e não somente eu,
mas todas as igrejas
(entre) dos gentios."
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ORAÇÃO VIRTUAL
Minha santinha mineira, NHÁ CHICA,
peço pela Igreja e o papa,
pelas intenções de Jesus por sua Igreja
e os nossos padres e diáconos. Pelo clero.
Pelos meus amigos, familiares,
meu filho e suas provas, minha esposa e seu trabalho em paz e com saúde.
Pela conversão dos ateus, céticos, indiferentes,
tíbios, arrogantes, soberbos,
autossuficientes,
medrosos, tímidos,
confusos nas coisas do Alto,
por todos afastados da santa Igreja,
pelos que ofendem aos Corações de Jesus, Maria e José,
não acreditam no seu anjo de Guarda...
Não amam a Bíblia!
Peço por mim para atrair muitos a Jesus
e despertar em todos o amor a Mãe de Jesus a Virgem Ss.
Eu Creio em Deus UniTrino.
Amo a Igreja e o Papa,
Quero continuar fiel à Eucaristia!
Amém.
J B PEREIRA
https://www.nhachica.org.br
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HISTÓRIA DE SÃO DOMINGOS SÁVIO
Oração a São Domingos Sávio
Querido São Domingos, vós que ofereceu sua curta vida totalmente ao amor de Jesus e de Sua Mãe. Ajudai a juventude de hoje a compreender a importância de Deus em suas vidas. Vós tornastes um santo através de permanente participação nos sacramentos, iluminai os meus parentes e filhos da importância da frequente Confissão e da Santa Comunhão. Quando jovem vós meditastes no sofrimento da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, obtenha para nós a graça de um ardoroso desejo de sofrer por amor a Ele. Nós desesperadamente necessitamos de sua intercessão para proteger as crianças de hoje das tentações e das zombarias do mundo. Olhai por eles e guiai-os na estrada para o Paraíso. Peça a Deus que nos dê a graça de santificar nossos deveres diários fazendo-os por amor a Ele. Nos lembre sempre da necessidade de praticar as virtudes em tempos de atribulações e dificuldades. São Domingos Sávio, preservai a vossa inocência em nossos corações e rogai ao Senhor por nós e pela salvação de nossa alma. Amem.
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São Domingos Sávio nasceu em 2 de abril de 1842,
no vilarejo chamado Riva, pertencente a Castelnuovo d'Asti, na Itália.
Era um dos três filhos de Carlos Sávio, ferreiro, e Brígida Agagliate, costureira. Uma família simples, mas rica na fé. São Domingos Sávio foi aluno de um mestre muito especial: São João Bosco. Sabe-se hoje que, toda a sua vida, tão curta e intensa, foi uma grande e linda busca pela santidade.
A maturidade precoce de São Domingos Sávio
Domingos Sávio foi um jovem cheio de grande sensibilidade, São João Bosco disse em citação que ele era “de boa índole e muito piedoso”. Ele teve uma vida curta, mas sempre traçada em direção à santidade que muitos idosos não conseguiram. Isso foi obra do Espírito de Deus. Pode-se dizer também que foi fruto da maravilhosa pedagogia criada por São João Bosco.
Suas atitudes e devoção chamava a atenção de todos. Ainda quando criança ia à igreja para rezar. Se o templo estivesse fechado, ele simplesmente se ajoelhava de frente a porta e ficava ali em oração até abrirem a igreja. Ele permanecia assim, na neve ou na chuva, no frio ou no calor.
Primeira comunhão
A infância de Domingos Sávio teve uma grande marca: a Primeira Eucaristia. Naquele tempo, ela era feita somente aos doze anos. Mas o pequeno Domingos, a recebeu aos sete anos, cheio de fervor se distinguiu pelo cumprimento de um lema de vida criado por ele mesmo: “Antes morrer que pecar”. Percebia-se facilmente o amadurecimento espiritual do pequeno Domingos nos propósitos por ele mesmo estabelecido quando fez a Primeira Comunhão. Nessa ocasião, ele escreveu seus propósitos conservados até hoje. Veja os escritos de Domingos Sávio:
1) Confessar frequentemente e receber a Eucaristia quando o confessor permitir;
2) Santificar os dias de festa;
3) Serei amigo de Jesus e de Maria;
4) Prefiro morrer que pecar”.
Esses propósitos revelam maturidade na vida espiritual e mostram que, para Deus, a idade é um fator relativo quando se trata amor a Deus e vida virtuosa.
Imitação de Cristo
São Domingos Sávio ficava longe dos meninos bagunceiros e só fazia amizade com os de boa índole. Certo dia, alguns colegas de classe encheram com pedras a estufa da sala de aula. Este ato era considerado uma falta grave e sua punição era a expulsar o aluno desobediente. E os colegas acusaram Domingos de ter colocado as pedras. O mestre, que era um padre, mesmo percebendo que domingos não tinha feito aquilo, não tinha escolha diante das “provas” que os colegas forjaram.
O Padre, então, ordenou que ele se ajoelhasse diante de todos os colegas e deu-lhe uma bronca severa. Domingos só não foi expulso da escola porque aquela era a primeira falha que ele cometera. São Domingos Sávio permaneceu com a cabeça baixa diante da classe não abriu a boca. Apenas um dia depois, a verdade veio à tona.
O padre procurou Domingos e perguntou por que ele se calara diante de uma falsa acusação sem se defender. Domingos disse ao padre que precisava imitar o Senhor Jesus. O padre pediu para Domingos explicar melhor. Domingos disse Jesus também tinha sido acusado sem ter culpa e ficou em silêncio, assumindo uma culpa que não era dele.
Domingos ainda disse que se falasse em sua defesa os outros alunos poderiam ser expulsos e ele não queria o mal para seus colegas. O Padre ficou impressionado e fez uma retratação formal de Domingos diante de toda a classe.
O encontro de São Domingo Sávio com Dom Bosco
Aos doze anos de idade São Domingos Sávio se encontrou com São João Bosco e passou a fazer os estudos secundários, como eram chamados na época. Domingos era inteligente, sempre com boas notas. E ele nunca deixou de lado sua meta de alcançar a santidade. Por isso, ele reza e empenha-se nos estudos.
Tocado pelo carisma de São João Bosco, e pelo grande ideal que se resumia na expressão “Dai-me almas”, Domingos quis, mais do que nunca, salvar mais e mais pessoas. Por isso, ele fundou a Companhia da Imaculada Conceição. Dessa entidade simples saíram os melhores ajudantes de São João Bosco
Ele não pensava só em si. Várias vezes disse a Dom Bosco: “Quantas almas esperam nosso auxílio na Inglaterra! Oh! Se eu tivesse forças e virtude, quisera ir agora mesmo, e com sermões e bom exemplo, convertê-las todas, a Deus”.
Dons extraordinários de São Domingo Sávio
São Domingos Sávio tornou-se conhecido como uma pessoa com dons espirituais especiais e que reconhecia a necessidade das pessoas, bem além do percebido pelo padre comum, e tinha uma habilidade de profetizar.
Devoção a São Domingo Sávio
Tomado pela tuberculose aos quinze anos, voltou à casa dos pais, onde morreu serenamente com a alegria de ir ao encontro do Senhor, exclamando aos pais: “Adeus queridos pais. Estou tendo uma visão linda! Que lindo!”
Domingos Sávio foi beatificado em 1950 e canonizado em 12 de junho de 1954 pelo Papa Pio XII. Ele é o padroeiro das pessoas que sofrem falsas acusações, dos jovens delinquentes e dos cantores do coro da igreja. Sua festa é celebrada no dia 5 de março.
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HISTÓRIA DE SANTA FRANCISCA DE ROMA
Oração a Santa Francisca Romana
“Ó Deus, que destes a Santa Francisca Romana a graça de viver o sacramento do matrimônio, a maternidade e a vida religiosa com toda fidelidade e perseverança, dai também a nós a graça de vivermos bem nosso estado de vida (casados, solteiros ou consagrados). Que nossa vida seja abençoada pela intercessão de Santa Francisca Romana e que suas visões do céu nos ajudem a desejar e a procurar de todo o coração pátria celestial. Amém. Santa Francisca Romana, rogai por nós.”
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Jovem fiel, esposa, mãe de seis filhos, viúva, religiosa e caridosa
Origens Seu nome de batismo era Francisca Bussa de Buxis de Leoni. Nascida em 1384 numa família nobre e cristã de Roma, desde jovem manifestou-se chamada para uma vida de oração, recolhimento e penitência. Seu desejo era tornar-se freira. Por isso, buscava, cada vez mais, instruir-se na fé e na prática das virtudes cristãs. Desde adolescente, Francisca era vista como um anjo de doçura e delicadeza para com todos.
Casamento
O pai de Francisca, porém, tinha prometido a filha em casamento ao também nobre Lourenço Ponciano. Assim, em obediência ao pai, ela se casou. Felizmente, Lourenço era cristão e procurava viver a fé. Por isso, tiveram um casamento feliz, apesar dos sofrimentos que a vida impôs ao casal. O casal teve seis filhos e viveram a fidelidade, o amor e a paternidade responsável e evangelizadora. Além disso, sempre que possível, praticavam a caridade para com os necessitados. Se Lourenço não podia dedicar-se a essas obras, autorizava Francisca. E a obra se expandiu de tal maneira que a casa rica dos dois foi se transformando num asilo-albergue-hospital para os necessitados.
Sofrimento e amor
Santa Francisca de Roma teve seis filhos com Lourenço. Na época, Roma estava dividida em facções a favor e contra o Papa, e que guerreavam entre si. Era uma verdadeira situação de guerra civil. Além disso, a cidade foi assolada por epidemias, fomes, revoluções. Nestas situações, Santa Francisca assistiu a morte de três de seus filhos. Mais tarde, outro filho foi feito refém, seu marido foi ferido na guerra e, depois, feito prisioneiro. Ainda assim ela prosseguiu com sua obra de caridade. Vendeu quase tudo o que possuía para mantê-la funcionando. Foi nessa época que o povo, agradecido, deu a ela título de “Mãe de Roma”.
Dinamismo para o amor
Santa Francisca de Roma frequentava a abadia de Santa Maria Nova, dos monges Beneditinos. Lá, em contato com as ricas matronas de Roma, convenceu um bom número delas a se unirem para prestar um serviço social aos pobres, doentes e necessitados. Ela fundou uma espécie de “instituto das mães de Roma”. Tratava-se de um organismo sem votos, sem regras, sem hábito, formado por mães romanas. Elas viviam seu cotidiano de mães e esposas, mas procuravam tempo para a oração e para a prática da caridade efetiva para com os necessitados acolhidos na casa de Santa Francisca e em outras paróquias de Roma.
Reconciliação
Terminada a guerra, Lourenço, o marido de Francisca voltou para a casa e teve grande parte de seus bens restituídos. Ele apoiava Santa Francisca na caridade e também participava. A santa esposa conseguiu, com muita oração e conselhos, que seu marido se reconciliasse com inimigos surgidos nas guerras de Roma. E ela conseguiu seu intento. Antes de falecer, seu marido tinha se reconciliado com todos os antigos inimigos e estava em paz.
Nasce uma Ordem nova
Após a morte de seu marido Lourenço, Santa Francisca intensificou seu trabalho junto aos pobres. A essa altura, cinco de seus filhos e filhas tinham falecido. Quando o último filho sobrevivente se casou, ela entregou o governo da casa à sua nora. Esta nora convertera-se à fé cristã por causa de Santa Francisca. Em seguida, santa Francisca e suas companheiras viúvas de Roma, fundaram a Ordem das Irmãs Oblatas Olivetanas de Santa Maria Nova. Em 1433 dez oblatas da nova Ordem receberam o hábito religioso e começaram a viver em comunidade. Daí a poucos meses, o Papa Eugênio IV instituiu a congregação dando-lhe o nome de Congregação das Oblatas da Santíssima Virgem. Mais tarde, após a morte de Santa Francisca, este nome foi mudado para Congregação das Oblatas de Santa Francisca Romana. A congregação continuou bravamente a obra começada por Santa Francisca.
Humildade
Santa Francisca Romana fez questão de ingressar na Congregação que fundara como qualquer outra, sendo uma simples postulante. Em pouco tempo, porém, foi eleita a superiora e exerceu seu ministério com humildade e santidade, procurando sempre descobrir e cumprir a vontade de Deus para a Obra.
Dons sobrenaturais
Santa Francisca Romana teve vários dons sobrenaturais e carismas, que serviram para a edificação da congregação e da Igreja em geral. Ela tinha visões de seu Anjo da Guarda, do combate entre as forças satânicas e as forças celestiais, profecias, êxtases, colóquios com Jesus Cristo e Nossa Senhora. Teve também visões dos sofrimentos do inferno, do purgatório e da felicidade profunda do céu, deixando claro que o maior sofrimento na terra, não tem comparação com a felicidade do céu. Por isso, suportava tudo com amor, paciência e perseverança.
Falecimento
Santa Francisca Romana viveu apenas três anos no convento. Sua última semana de vida foi de muito sofrimento, mas ela permaneceu firme, sabendo que sua hora estava chegando. Assim, conseguiu dar suas últimas orientações às irmãs. Ela faleceu em 09 de março de 1440, aos 56 anos de idade. Seus funerais precisaram ser estendidos por três dias para que toda a cidade de Roma pudesse se despedir dela. Ela foi canonizada em 1608 e recebeu o título de Santa Mística da igreja.
Oração a Santa Francisca Romana
“Ó Deus, que destes a Santa Francisca Romana a graça de viver o sacramento do matrimônio, a maternidade e a vida religiosa com toda fidelidade e perseverança, dai também a nós a graça de vivermos bem nosso estado de vida (casados, solteiros ou consagrados). Que nossa vida seja abençoada pela intercessão de Santa Francisca Romana e que suas visões do céu nos ajudem a desejar e a procurar de todo o coração pátria celestial. Amém. Santa Francisca Romana, rogai por nós.”
Conhece alguém com este nome? Descubra o que é um Presente Onomástico.
VEJA TAMBÉM EM SANTA FRANCISCA DE ROMA
HISTÓRIA DE SANTA FRANCISCA DE ROMA
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São Constantino - 11 de março
Oração:
Senhor, por intercessão de São Constantino, dai-nos a graça do zelo espiritual, para que em tudo e sempre estejamos empenhados em buscar as riquezas celestiais. Amém.
https://bemzen.uol.com.br/noticias/ver/2013/03/11/2289-oracao-do-dia
Imagem São Constantino - 11 de março
São Constantino foi Rei da Cornualha na Inglaterra, casado com a filha do rei da Bretanha, foi pagão, porém converteu-se ao cristianismo assumindo um forte chamado à santidade.
O Rei Constantino praticava paganismo, era um homem cometia inúmeros sacrilégios como assassinatos, e outras práticas para se livrar de cobranças em sua vida particular, inclusive divorciando-se na esposa.
Conversão
Porém após muitos anos de vida mundana, mergulhado em crime e pecado, além de descobrir a morte de sua ex-esposa decidiu mudar sua vida tomando, sendo uma das primeiras atitudes abrir mão de seu trono em favor de seu filho, em seguida convertendo-se e abraçando o amor de Deus, e recebendo seu batismo.
Após sua conversão São Constantino se isolou no mosteiro de São Mócuda, na Irlanda, onde trabalhou por sete anos, executando as tarefas mais difíceis, no mais absoluto silêncio como forma de penitência.
Propagação da palavra de Deus
São Constantino seguindo os ensinamentos de Columbano foi ordenado sacerdote, e tomou a decisão de partir para evangelizar seu povo, empregando toda sua coragem para realizar tal tarefa.
Neste período a Inglaterra e a Irlanda viviam um período de conversão iniciado por São Patrício, São Constantino pregou e converteu ajudou a construir igrejas e conventos, um trabalho na fé com muitos frutos.
Martírio
Mas antes de conseguir converter seu país a Escócia (que até então pertencia a Irlanda), São Constantino foi martirizado, sendo brutalmente apunhalado por um pagão morrendo mais tarde por uma hemorragia profunda, porém não antes de abraçar e abençoar cada um de seus seguidores.
São Constantino morreu no dia 11 de março de 598, tendo esta data mantida como o dia de sua comemoração, além de ter sido o primeiro mártir escocês.
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