UMA DAS MULHERES QUE VEIO DE BAGDÁ

Alguma coisa escrever

Com um chá de frutas sorver

Eu sigo pelo atalho

Mamão, amora e cereja

Se tem a atitude que me beija

Da ameixa que vem do galho

E o desejo que sai da boca

Na minha fúria tão louca

De estar ao lado da Tatá

Que mora na rua de baixo

Gosto muito dela eu acho

Uma das mulheres de Bagdá

Mas que desembarcou do Chile

De um empoeirado uno mille

Hoje é um pássaro sem asa

Tomou conta da cozinha

E agora é minha rainha

E manda mais que eu lá em casa!

Escrito as 17:25 hrs., de 13/11/2018 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 13/11/2018
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