FÉ E CREDO CATÓLICO - ALIMENTE SEU AMOR E FIDELIDADE A DEUS EM JESUS E EM SUA IGREJA DESEJADA POR JESUS DESDE TODA ETERNIDADE.

“O meu Reino não é deste mundo! Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é daqui!” Pilatos disse a Jesus: Então tu és rei? Jesus respondeu: “Tu o dizes: Eu sou Rei! Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da Verdade! Todo aquele que é da Verdade escuta a minha voz!”

Jo (13, 1-19,42)

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A FÉ é uma plantinha colocada no jardim da alma para ser cultivada por nós com a ajuda de Deus, da Virgem, São José e os anjos e santos e santas de Deus.

Contudo, quantos a esqueceram de cuidar. Abandonaram-na como quimera e excentricidade. Tolice de fadas e contos da infância. Não são meras inventices e coisas de padres. Narrativas bíblicas vivas e com sentido para nos exortar ao sentido da vida e do encontro definitivo com Jesus, que também teve a presença de anjos.

Jesus é modelo de fé e oração.

Jesus é a personificação da fé viva e da vida em Deus.

Jesus é fidelidade - ser fiel a Deus em tudo, até a morte, morte de cruz, ressuscitado, convoca-nos a ser luz e sal da terra...

Oremos para que fortifiquemos a fé em Deus uno e Trino como revelado por Jesus no seu Batismo no Jordão e no seu mandato antes de sua ascensão ao Pai Eterno: Ide evangelizar... Batizai em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

A fé é dom e conquista de um coração de pessoas humildes, não meramente submissas e tolas. Crer não é contrário à razão, supoe amhas no conjunto dialeticamente harmoniso - às vezes tenso e cheio de indagações - mas, não é é impossível crer e ter fé. Fé faz bem e nu nunca mal. Se houver a reflexão e a temperança, o estudo ponderado da Bíblia, fidelidade à Igreja e acesso aos sacramentos... são possíveis caminhos de encorajamento a seguirmos JESUS, CAMINHO, VERDADE E VIDA. (Jo 14, 6) A fé tem poder transformador e terapêutico quando nos aproximamos mais e mais de Deus, para fazer sua vontade.

A fé tem mira no Futuro de Deus, paerte do presente, fundamenta-se na verdade, em um passado da história do povo de Deus, dos Salmos e das orações, liturgias da Igreja desde sua origem...

Feliz de quem crê.

Muitos querem provas exigentes, indubitáveis da existência de Deus.

Deus já provou para nós em Jesus que existe, ressuscitando Jesus, nos salvando, criando todos, os anjos e todos nós, evidenciando seus sinais e na nossa vida. Somos a melhor prova da existência de Deus.

O universo e a existência de tudo e das coisas, para quem crê, é sinal permanente da presença viva de Deus.

A vida e a morte são paradoxos e mistérios - cujo sentido - inclusiva a dor humana, as doenças, as intempéries (não que Deus seja a origem do mal em si e nem aprova o mal contra nós; Deus respeita nossa libertada e o funciomento do mundo e do cosmos conforme nos evidencia as ciências da natureza...); tudo tem sentido em Deus.

GLORIA TIBI, TRINITAS.

GLÓRIA A DEUS SOMENTE.

GLÓRIA A JESUS SOMENTE.

GLÓRIA AO ESPÍRITO SANTO COM AMOR E ALEGRIA PURA.

GLÓRIA AOS TRÊS EM UM IGUALMENTE E DIVINA E SOLENEMENTE. AMÉM.

GLÓRIA A DEUS POR NOSSAS VIDAS, A CRIAÇÃO, A VIDA DOS ANJOS, DOS SANTOS E DAS SANTAS...

GLÓRIA A DEUS NA LITURGIA E NAS ORAÇÕES, EM ESPECIAL NA SANTA MISSA E NOS DEMAIS SACRAMENTOS...

GLÓRIA A DEUS NAS FAMÍLIAS...

GLÓRIA A DEUS EM NOSSA ORAÇÃO DIÁRIA E INCESSANTE...

AMO A DEUS ACIMA DE TUDO AMO A DEUS COMO CENTRO DA VIDA.

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É conhecer a unidade e a verdadeira dignidade de todos os homens: todos eles foram feitos «à imagem e semelhança de Deus» (Gn 1, 26).

226. É fazer bom uso das coisas criadas: A fé no Deus único leva-nos a usar de tudo quanto não for Ele, na medida em que nos aproximar d'Ele, e a desprender-nos de tudo, na medida em que d'Ele nos afastar (28):

«Meu Senhor e meu Deus, tira-me tudo o que me afasta de Ti.

Meu Senhor e meu Deus, dá-me tudo o que me aproxima de Ti.

Meu Senhor e meu Deus, desapega-me de mim mesmo, para que eu me dê todo a Ti» (29).

227. É ter confiança em Deus, em todas as circunstâncias, mesmo na adversidade. Uma oração de Santa Teresa de Jesus exprime admiravelmente tal atitude:

«Nada te perturbe / Nada te espante

Tudo passa / Deus não muda

A paciência tudo alcança / Quem a Deus tem

nada lhe falta / Só Deus basta» (30).

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«Não foi Deus quem fez a morte, nem Ele se alegra por os vivos se perderem [...]. A morte entrou no mundo pela inveja do Diabo» (Sb 1, 13; 2, 24).

414. Satanás ou Diabo e os outros demónios são anjos decaídos por terem livremente recusado servir a Deus e ao seu desígnio. A sua opção contra Deus é definitiva. E eles tentam associar o homem à sua revolta contra Deus.

415. «Estabelecido por Deus num estado de santidade, o homem, seduzido pelo Maligno desde o princípio da história, abusou da sua liberdade, levantando-se contra Deus e pretendendo atingir o seu fim fora de Deus» (312).

416. Pelo seu pecado, Adão, como primeiro homem, perdeu a santidade e a justiça originais que tinha recebido de Deus, não somente para si, mas para todos os seres humanos.

417. À sua descendência, Adão e Eva transmitiram a natureza humana ferida pelo seu primeiro pecado, portanto privada da santidade e da justiça originais. Esta privação é chamada «pecado original».

418. Como consequência do pecado original, a natureza humana ficou enfraquecida nas suas forças e sujeita à ignorância, ao sofrimento e ao domínio da morte, e inclinada para o pecado – inclinação que se chama «concupiscência».

419. «Afirmamos, pois, com o Concílio de Trento, que o pecado original é transmitido com a natureza humana, "não por imitação, mas por propagação", e que, assim, é "próprio de cada um"»(313).

420. A vitória alcançada por Cristo sobre o pecado trouxe-nos bens superiores àqueles que o pecado nos tinha tirado: «Onde abundou o pecado, superabundou a graça» (Rm 5, 20).

421. «Segundo a fé dos cristãos, este mundo foi criado e continua a ser conservado pelo amor do Criador; é verdade que caiu sob a escravidão do pecado, mas Cristo, pela Cruz e Ressurreição, venceu o poder do Maligno e libertou-o...» (314).

1. CatRom I. 2, 6, p. 23.

2. CatRom I. 2, 8, p. 26.

3. Cf. Fl 2, 10-11.

4. Cf. Mc 12, 29-30.

5. Cf. Mc 12, 35-37.

6. IV Concílio de Latrão, Cap. 1. De fide catholica: DS 800.

7. Cf. Jz 13, 1.

8. Cf. Ex 3, 5-6.

9. Cf. Ex 32.

10. Cf. Ex 33, 12-17.

11. Cf. Ex 34, 9.

12. Cf. Is 44, 6.

13. Cf. Sl 85, 11.

14. Cf. Dt 7, 9.

15. Cf. Sb 13, 1-9.

16. Cf. Sl 115, 15.

17. Cf. Sb 7, 17-21.

18. Cf. Jo 17, 3.

19. Cf. Dt 4, 37; 7, 8: 10, 15.

20. Cf. Is 43, 1-7.

21. Cf. Os 2.

22. Cf. Os 11, 1.

23. Cf. Is 49, 14-15.

24. Cf. Is 62, 4-5.

25. Cf. Ez 16; Os 11.

26. Cf. 1 Cor 2, 7-16: Ef 3, 9-12.

27. Santa Joana D'Arc, Dito: Procès de condamnation, ed. P. Tisset–Y.Lanhers. v. I (Paris 1960) p. 280 e 288.

28. Cf. Mt 5, 29-30: 16. 24: 19. 23-24.

29. S. Nicolau de Flüe, Bruder-Klausen-Gebet, apud R. Amschwand, Bruder Klaus. Ergänzungsband zum Quellenwerk von R. Durrer (Sarnen 1987). p. 215.

30. Santa Teresa de Jesus. Poesía. 9: Biblioteca Mística Carmelitana. v. 6 (Burgos 1919). p. 90. [Santa Teresa de Jesus, Obras Completas (Paço de Arcos. Edições Carmelo 1994) p. 1390]

31. Tertuliano, Adversus Marcionem, I, 3, 5: CCL 1, 444 (PL 2. 274).

32. Santo Agostinho, Sermo 52. 6. 16: ed. P. Verbraken: Revue Bénédictine 74 (1964) 27 (PL 38. 360).

33. São Cesário de Arles. Expositio vel traditio Symboli (sermo 9): CCL 103. 47.

34. Cf. Vigílio, Professio fidei (522): DS 415.

35. Cf. Sagrada Congregação do Clero, Directorium catechisticum generale, 43: AAS (1972)123.

36. Ibid., 47.

37. I Concílio do Vaticano. Const. dogm. Dei Filius, c. 4: DS 3015.

38. Cf. Dt 32. 6: Ml 2. 10.

39. Cf. 2 Sm 7, 14.

40. Cf. Sl 68, 6.

41. Cf. Is 66, 13: Sl 131, 2.

42. Cf. Sl 27, 10.

43. Cf. Ef 3, 14-15: Is 49, 15.

44. Símbolo de Nicéia: DS 125.

45. Símbolo Niceno-Constantinopolitano: DS 150.

46. Cf. Gn 1. 2.

47. Símbolo Niceno-Constantinopolitano: DS 150.

48. Cf. Jo 14, 17.

49 Cf. Jo 14, 26.

50. Cf. Jo 14, 26: 15. 26; 16, 14.

51. Cf. Jo 7, 39.

52. Símbolo Niceno-Constantinopolitano: DS 150.

53. VI Concílio de Toledo (em 638), De Trinitate et de Filio Dei Redemptore incarnato: DS 490.

54. XI Concílio de Toledo (ano 675), Symbolum: DS 527.

55. Símbolo Niceno Constantinopolitano: DS 150.

56. Concílium de Florença. Decretum pro Graecis: DS 1300-1301.

57. Cf. São Leão Magno, Ep. Quam laudabiliter: DS 284.

58. II Concílio Vaticano, Decr. Ad gentes: AAS 58 (1966) 948.

59. Concílio de Florença, Decretum pro Graecis (ano 1439): DS 1302.

60. Concílio de Florença, Decretum pro Iacobitis (ano 1442): DS 1331.

61. II Concílio de Lião, Constitutio de Summa Trinitate et fide catholica (ano 1274): DS 850.

62. Cf. 1 Cor 12, 4-6; Ef 4, 4-6.

63. Paulo VI, Sollemnis Professio fidei, 9: AAS 60 (1968) 437.

64. II Concílio de Constantinopla (ano 553), Anathematismi de tribus Capitulis. 1: DS 421.

65. XI Concílio de Toledo (ano 675). Symbolum: DS 530.

66. IV Concílio de Latrão (ano 1215), Cap. 2. De errore abbatis Ioachim: DS 804.

67. Fides Damasi: DS 71.

68. XI Concílio de Toledo (ano 675). Symbolum: DS 530.

69. IV Concílio de Latrão (ano 1215). Cap. 2, De errore abbatis Ioachim: DS 804.

70. XI Concílio de Toledo (ano 675). Symbolum: DS 528.

71. Concílio de Florença, Decretum pro Iacobitis (ano 1442): DS 1330.

72. Concílio de Florença, Decretum pro Iacobitis (ano 1442): DS 1331.

73. São Gregório de Nazianzo, Oratio 40. 41: SC 358, 292-294 (PG 36, 417).

74. Hino das II Vésperas de Domingo, nas semanas 2 e 4: Liturgia Horarum, editio typica, 3 (Typis Poliglottis Vaticanis Poliglottis Vaticanis 1974) p. 632 e 879 [Este hino está traduzido na ed. portuguesa: Liturgia das Horas (Gráfica de Coimbra 1983), v. 3, p. 86 e N. 4, p. 86].

75. I Concílio de Vaticano, Decr. Ad gentes, 2-9: AAS 58 (1966) 948-958.

76. II Concílio de Constantinopla (ano 553), Anathematismi de tribus Capitulis, 1: DS 421.

77. Concílio de Florença, Decretum pro Incobitis (ano 1442): DS 1331.

78. Cf. 1 Cor 8, 6.

79. II Concílio de Constantinopla (ano 553). Anathematismi de tribus Capitulis, 1: DS 421.

80. Cf. Jo 6. 44.

81. Cf. Rm 8, 14.

82. Cf. Jo 17, 21-23.

83. Beata Isabel da Trindade, Élévation à la Trinité: Écrits spirituels. 50. ed. M. M. Philipon (Paris 1949), p. 80. [Escritos espirituais (Oeiras, Edições Carmelo 1989) p. 327].

84. Cf. Jo 14, 26.

85. Símbolo Niceno-Constantinopolitano: DS 150.

86. Santo Agostinho, De Trinitate 15, 26, 47: CCL 50A, 529 (PL 42. 1095).

87. Paulo VI, Sollemnis Processio fidei, 9: AAS 60 (1968) 436.

88. Símbolo Quicumque: DS 75.

89. Cf. Gn 1, 1; Jo 1, 3.

90. Cf. Mt 6, 9.

91. Cf. 1 Cor 1,18.

92. Cf. Jr 32, 17; Lc 1, 37.

93. Cf. Jr 27, 5.

94. Cf. Est 4c. 17: Pr 21, 1;Tb 13, 2.

95. Cf. Mt 6, 32.

96. São Tomás De Aquino, Summa theologiae 1, q. 25, a. 5, ad 1: Ed Leon. 4, 297.

97. Cf. 2 Cor 12, 9: Fl 4. 13.

98. CatRom I, 2, 13, p. 31.

99. Cf. Gn 18. 14: Mt 19, 26.

100. Domingo XXVI do Tempo Comum, Colecta: Missale Romanum. editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 365 [Trad. oficial portuguesa: Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992. p. 420]

101. Símbolo dos Apóstolos: DS 30.

102. Símbolo Niceno-Constantinopolitano: DS 150.

103. Cf. Sagrada Congregação do Clero, Directorium catechisticum generale, 51: AAS 64 (1972) 128.

104. Cf. Rm 8, 18-23.

105. Cf. Egria, Itinerarium seu Peregrinatio ad loca sancta 46, 2: SC 296, 308: PLS 1, 1089-1090: Santo Agostinho. De catechizandis rudibus 3, 5: CCL 46. 124 (PL 40, 313).

106. Cf. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Fillius, De Revelatione. canon I: DS 3026.

107. Cf. Act 17, 24-29; Rm 1, 19-20.

108. Cf. Is 43, 1.

109. Cf. Gn 15, 5; Jr 33, 19-26.

110. Cf. Is 44, 24.

111. Cf. S1 104.

112. Cf. Pr 8. 22-31.

113. Símbolo Niceno-Constantinopolitano: DS 150.

114. Liturgia Bizantina. Tropário das Vésperas de Pentecostes: Pentêkostáriom (Rome 1883). 408.

115. Cf. Sl 33, 6; 104. 30; Gn 1, 2-3.

116. Santo Irineu de Lião, Adversus haereses, 2, 30, 9: SC 294, 318-320 (PG 7, 822).

117. Ibidem, 4, 20, 1: SC 100, 626 (PG 7, 1032).

118. I Concílio Vaticano, Const dogm. Dei Filius. De Deo rerum omnium Creatore, canon 5: DS 3025.

119. São Boavenura, In secundum librum Sententiarum, dist. 1. p. 2. a. 2, q. 1. concl.: Opera omnia, v. 2 (Ad Claras Aquas 1885), p. 44.

120. São Tomás de Aquino, Commentum in secundum librum Sententiarum, Prologus: Opera omnia, v. 8 (Parisiis 1873), p. 2.

121. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 1: DS 3002.

122. Santo Ireneu de Lião, Adversus haereses 4, 20, 7: SC 100, 648 (PG 7, 1037).

123. II Concílio do Vaticano, Decr. Ad gentes. 2: AAS 58 (1966) 948.

124. Cf. Sb 9, 9.

125. I Concílio do Vaticano. Const. dogm. Dei Filius, c. 1: DS 3002.

126. I Concílio do Vaticano. Const. dogm. Dei Filius, De Deo rerum omnium Creatore, canones 1-4: DS 3023-3024.

127. IV Concílio de Latrão, Cap. 2. De fide catholica: DS 800; I Concílio do Vaticano. Const. dogm. Dei Filius,. Const. dogm. Dei Filiu.s, De Deo rerum omnium Creatore, canon 5: DS 3025.

128. São Teófilo de Antioquia, Ad Autolycum, 2. 4; SC 20. 102 (PG 6. 1052).

129. Cf. Sl 51, 12.

130. Cf. Gn 1, 3.

131. Cf. 2 Cor 4, 6.

132. Cf. Cf. Gn 1, 26.

133. Cf. Sl 19, 2-5.

134. Cf. Job 42, 3.

135. Cf. São Leão Magno, Ep Quam laudabiliter: DS 286: I Concílio de Braga, Anathematismi praesertim contra Priscillianistas, 5-13: DS 455-463: IV Concílio de Latrão, Cap. 2, De fide catholica: DS 800; Concílio de Florença, Decretam pro Iacobitis: DS 1333. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 1: DS 3002.

136. Cf. Sir 43, 30.

137. Santo Agostinho, Confissões, 3, 6, 11: CCL 27, 33 (PL 32, 688).

138. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 1: DS 3003.

139. Cf. Is 10, 5-15: 45, 5-7: Dt 32, 39: Sir 11, 14.

140. Cf. Sl 22; 32; 35; 103; 138; etc.

141. Cf. Mt 10, 29-31.

142. Cf. Gn 1, 26-28.

143. Cf. Cl 1, 24.

144. Cf. 1 Ts 3, 2.

145. Cf. Cl 4, 11.

146. Cf. 1 Cor 12, 6.

147. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes. 36: AAS 58 (1966) 1054.

148. Cf. Mt 19, 26: Jo 15, 5; Fl 4, 13.

149. Cf. São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 1, q. 25, a. 6: Ed. Leon. 4, 298-299.

150. São Tomás de Aquino, Summa contra gentiles, 3, 71: Ed. Leon. 14. 209-211.

151. Cf. Santo Agostinho, De libero arbitrio, 1, 1, 1: CCL 29, 211 (PL 32. 1221-1223): Santo Tomás de Aquino, Summa theologiae, 1-2, q. 79, a. l: Ed. Leon. 7, 76-77.

152. Santo Agostinho, Enchiridion de fide, spe et caritate. 3. 11: CCL 46, 53 (PL 40, 236).

153. Cf. Tb 2. 12-18 vulg.

154. Cf. Rm 5, 20.

155. Santa Catarina de Sena, ll dialogo della Divina provvidenza, 138: ed. G. Cavallini (Roma 1995) p. 441.

156. Margarita Roper, Epistola ad Aliciam Alington (Agosto 1534): The Correspondence of Sir Thomas More, ed. E. F. Rogers (Princeton 1947), p. 531-532. [Texto no Ofício de Leituras da memória de São Tomás Moro a 22 de Junho].

157. Juliana de Norwich, Revelatio 13, 32: A Book of Showings to the Anchoress Julian of Norwich. ed. E. Colledge — J. Walsh, vol.. 2 (Toronto 1978), p. 426 e 422.

158. Cf. Gn 2. 2.

159. Cf. Sagrada Congregação de Estudos, Decreto (27 Julho 1914): DS 3624.

160. Cf. Mt 6, 26-34.

161. Cf. Sl 55, 23.

162. DS 30.

163. DS 150.

164. Cf. Sl 115, 16.

165. Cf. Sl 19. 2.

166. Cf. Sl 115, 16.

163. DS 150.

164. Cf, Sl 115, 16.

165. Cf. Sl 19, 2.

166. Cf. Sl 115, 16.

167. IV Concílio de Latrão, Cap. I. De fide catholica: DS 800; Cf. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. I: DS 3002 e Paulo VI, Sollemnis Professio fìdei, 8: .AAS 60 (1968) 436.

168. Santo Agostinho, Enarratio in Psalmum, 103, 1, 15: CCL 40, 1488 (PL 37, 1348-1349).

169. Cf. Pio XII, Enc. Humani generis: DS 3891.

170. Cf. Lc 20. 36.

171. Cf. Dn 10, 9-12.

172. Cf. Job 38, 7, onde os anjos são chamados «filhos de Deus».

173. Cf. Gn 3, 24.

174. Cf. Gn 19.

175. Cf. Gn 21, 17.

176. Cf. Gn 22, 11.

177. Cf. Act 7. 53.

178. Cf. Ex 23, 20-23.

179. Cf. Jz 13.

180. Cf. Jz 6, 11-24; Is 6. 6.

181. Cf. 1 Rs 19, 5.

182. Cf. Lc 1, 11. 26.

183. Cf. Mt 1, 20; 2, 13.19.

184. Cf. Mc 1, 13; Mt 4, 11.

185. Cf. Lc 22, 43.

186. Cf. Mt 26, 53.

187. Cf. 2 Mac 10, 29-30; 11, 8.

188. Cf. Lc 2, 10.

189. Cf. Lc 2, 8-14.

190 Cf. Mc 16, 5-7.

191. Cf. Act 1, 10-11.

192. Cf. Mt 13, 41; 24, 31; Lc 12, 8-9.

193. Cf. Act 5, 18-20; 8, 26-29; 10, 3-8; 12, 6-11; 27, 23-25.

194. Cf. Oração eucarística. «Santo»: (editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970). p. 392) [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, 452].

195. Ordo exsequiarum, 50, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1969), p. 23 [Ed. portuguesa: Celebração das Exéquias. Braga, Conferência Episcopal Portuguesa – Editorial A.O., 1984, n. 77, p. 71].

196. Liturgia Byzantina sancti Ioannis Chrysostomi, Hymnus cherubinorum: Liturgies Eastern and Western, ed. F. E. Brightman (Oxford 1896) p. 377.

197. Cf. Mt 18, 10.

198. Cf. Lc 16, 22.

199. Cf. Sl 34, 8; 91, 10-13.

200. Cf. Job 33, 23-24; Zc 1, 12; Tb 12, 12.

201. São Basílio Magno, Adversus Eunomium 3, 1; SC 305, 148 (PG 29, 656B).

202. Cf. Gn 1, 1-2, 4.

203. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 11: AAS 58 (1966) 823.

204. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 36: AAS 57 (1965) 41.

205. Cf. Santo Agostinho, De genesi contra Manichaeos, 1, 2, 4: PL 36, 175.

206. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 36: AAS 58 (1966) 1054.

207. Cf. Sl 145, 9.

208. Cf. Gn 1, 26.

209. São Francisco de Assis. Cântico das criaturas: Opuscula sancti Patris Francisci Assisiensis, ed C. Esser (Grottaferrata 1978) p. 84-86 [Fontes Franciscanas, l Braga, Editorial Franciscana, 1994) p. 77-78].

210. Cf. Heb 4, 3-4.

211. Cf. Jr 31. 35-37; 33, 19-26.

212. Cf. Gn 1, 14.

213. São Bento, Regula. 43. 3: CSEL 75, 106 (PL 66, 675).

214. Cf. Vigília Pascal, oração depois da primeira leitura: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 276 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 304].

215. São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 1, 114. 3, ad 3: Ed. Leon. 5, 535.

216. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 12: AAS 58 (1966) 1034.

217. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 24: AAS 58 (1966) 1045.

218. Santa Catarina de Sena, Il dialogo della Divina provvidenza, 13: ed. G. Cavallini (Roma 1995) p. 43.

219. Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 12: AAS 58 (1966) 1034: Ibid. 24: AAS 58 (1966) 1045; Ibid. 39: AAS 58 (1966) 1056-1057.

220. São João Crisóstomo, Sermones in Genesim, 2, 1: PG 54, 587D-588A.

221. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042.

222. São Pedro Crisólogo, Sermones 117, 1-2: CCL 24A, 709 (PL 52, 520) [2ª leit. do Ofício de Leituras de Sábado da XXIX Semana do Tempo Comum: Liturgia das Horas (Gráfica de Coimbra 1983), v. 4, p. 440].

223. Cf. Tb 8, 6.

224. Pio XII, Enc. Summi Pontificatus: AAS 31 (1939) 427: II Concílio Vaticano, Decl. Nostra aetate, 1: AAS 58 (1966) 740.

225. Pio XII. Enc. Summi Pontificatus: AAS 31 (1939) 426.

226. Cf. Mt 16, 25-26; Jo 15. 13

227. Cf. Act 2, 41.

228. Cf. Mt 26, 38; Jo 12, 27.

229. Cf. Mt 10, 28; 2 Mac 6, 30.

230. Cf. 1 Cor 6, 19-20; 15, 44-45.

231. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 14: AAS 58 (1966) 1035.

232. Cf. Concílio de Viena (ano 1312), Const. «Fidei catholicae»: DS 902.

233. Cf. Pio XII, Enc. Humani generis (ano 1950): DS 3896; Paulo VI, Sollemnis Professio fidei, 8: AAS 60 (1968) 436.

234. Cf. V Concílio de Latrão (ano 1513), Bulla Apostolici regiminis: DS 1440.

235. IV Concílio de Constantinopla (ano 870), canon 11: DS 657.

236. Cf. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 2: DS 3005; II Concílio Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042-1043.

237. Cf. Pio XII, Enc. Humani generis (ano 1950): DS 3891.

238. Cf. Dt 6, 5; 29, 3; Is 29, 13; Ez 36, 26; Mt 6, 21: Lc 8, 15; Rm 5, 5.

239. Cf. Gn 2, 7.22.

240. Cf. Is 49, 14-15; 66, 13; Sl 131, 2-3.

241. Cf. Os 11, 1-4; Jr 3, 4-19.

242. Cf. Gn 2, 19-20.

243. Cf. João Paulo II, Ep. ap. Mulieris dignitatem, 7: AAS 80 (1988) 1664-1665.

244. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 50: AAS 58 (1966) 1070-1071.

245. Cf. Gn 1, 28.

246. Cf. Concílio de Trento, Sess. 5.°. Decretum de peccato originali, canon 1: DS1511.

247. Cf. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 2: AAS 57 (1965) 5-6.

248. Cf. Gn 2, 17; 3, 19.

249. Cf. Gn 3, 16.

250. Cf. Gn 2, 25.

251. Cf. 1 Jo 2, 16.

252. Cf. Gn 2, 8.

253. Cf. Gn 3, 17-19.

254. Oração eucarística IV 118: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 467 [Missal Romano. Gráfica de Coimbra 1992. 538].

255. Cf. Ef 1, 3-6: Rm 8, 29.

256. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 14: AAS 58 (1966) 1035.

257. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 12: AAS 58 (1966) 1034.

258. Santo Agostinho, Confissões 7, 7. 11: CCL 27. 99 (PL 32, 739).

259. Cf. 1 Tm 3, 16.

260. Cf. Rm 5, 20.

261. Cf. Lc 11, 21-22: Jo 16, 11; 1 Jo 3, 8.

262. Cf. Rm 5, 12-21.

263. Cf. I Cor 2, 16.

264. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 13: AAS 58 (1966) 1034-1035.

265. Cf. Concílio de Trento, Sess. 5.º, Decretum de peccato originali, canon 3: DS1513: Pio XII, Enc. Humani generis: DS 3897: Paulo VI, Alocução aos participantes no «simpósio» teológico sobre o pecado original (11 de Julho de 1966): AAS 58 (1966) 649-655.

266. Cf. Gn 3, 1-5.

267. Cf. Sb 2, 24.

268. Cf. Jo 8, 44; Ap 12, 9.

269. IV Concílio de Latrão (ano 1215), Cap. 1, De fide catholica: DS 800.

270. Cf. 2 Pe 2, 4.

271. São João Damasceno, Expositio fidei [De fide orthodoxa 2, 4]: PTS 12, 50 (PG 94, 877).

272. Cf. Mt 4, 1-11.

273. Cf Gn 3, 1-11.

274. Cf. Rm 5, 19.

275. Cf. Gn 3, 5.

276. São Máximo o Confessor, Ambiguorum liber: PG 91, 1156.

277. Cf. Rm 3, 23.

278. Cf. Gn 3, 9-10.

279. Cf. Gn 3, 5.

280. Cf. Gn 3, 7.

281. Cf. Gn 3, 11-13.

282. Cf. Gn 3, 16.

283. Cf. Gn 3, 17.19.

284. Cf. Rm 8, 20.

285. Cf. Gn 2, 17.

286. Cf. Gn 3, 19.

287. Cf. Rm 5, 12.

288. Cf. Gn 4, 3-15.

289. Cf. Gn 6, 5.12; Rm 1, 18-32.

290. Cf. 1 Cor 1-6; Ap 2-3.

291. I Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 13: AAS 58 (1966) 1035.

292. Concílio de Trento, Sess.5.ª, Decretum de peccato originali, canon 2: DS 1512.

293 Concílio de Trento, Sess. 5.ª, Decretum de peccato originali, canon 4: DS 1514.

294. São Tomás de Aquino, Quaestiones disputatae de malo, 4. 1, c.: Ed. Leon. 23, 105.

295. Concílio de Trento, Sess. 5.ª, Decretum de peccato originali, canon 1-2: DS 1511-1512.

296. Concílio de Trento, Sess. 5.ª, Decretum de peccato originali, canon 3: DS 1513.

297. Concílio de Orange, Canones 1-2: DS 371-372.

298. Concílio de Trento, Sess. Decretum de peccato originali, DS 1510-1516.

299. Concílio de Trento, Sess. Decretum de peccato originali, canon l: DS 1511; cf. Heb 2, 14.

300. Cf. João Paulo II, Enc. Centesimus annus, 25: AAS 83 (1991) 823-824.

301. Cf. João Paulo II, Ex. ap. Reconciliatio et paenitentia, 16: AAS 77 (1985) 213-217.

302. Cf. 1 Pe 5, 8.

303. II Concílio do Vaticano. Const. past. Gaudium et spes, 37: AAS 58 (1966) 1055.

304. Cf. Gn 3, 9.

305. Cf. Gn 3, 15.

306. Cf. 1 Cor 15, 21-22.45.

307. Cf. Rm 5, 19-20.

308. Cf. Pio IX. Bulla Ineffabilis Deus: DS 2803.

309. Cf. Concílio de Trento, Sess. 6ª., Decretum de iustificatione, canon 23: DS 1573.

310. São Leão Magno, Sermo 73. 4: CCL 88A. 453 (PL 54. 151).

311. São Tomás de Aquino, Summa theologiae. 3, q. 1, a. 3. ad 3: Ed. Leon. 11, 14: as palavras aqui citadas por São Tomás cantam-se no Precónio pascal «Exsultet».

312. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 13: AAS 58 (1966) 1034-1035.

313. Paulo VI, Sollemnis Professio fidei, 16: AAS 60 (1968) 439.

314. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 2: AAS 58 (1966) 1026.

J B Pereira e http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2c1_198-421_po.html
Enviado por J B Pereira em 29/03/2018
Reeditado em 29/03/2018
Código do texto: T6294030
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