Transgêneros são monstros?
As normas naturais existem, mas o homem tem livre arbítrio para abraça-las ou rechaçá-las. Arbitrar é ter o poder de escolha, uma opção, um desígnio; portanto, respeite todo aquele que não pensa ou não age igual a você, porque tudo que é lícito, por mais que o faça sofrer, é permitido e tem que ser tolerado!
A Grande Ordem nos exige somente boa vontade, perseverança, probidade e boa-fé em todos os atos que praticamos; e é isso que devemos espargir nessa Orbe ideada pelo Grande Arquiteto. Essa é a função daquele que se permitiu lapidar pedras...
O ódio imposto as religiões; a abusão evidente às raças, à condição sexual, está posicionando o homem, não numa condição de juiz supremo magnânimo Mor. Essa discórdia miserável movida pelo casamento da estupidez com o ódio, jamais poderá frutificar! Esses agricultores maldosos querem colher algo que foi plantado no alcatrão...
Basta de rotulações perversas! Quem habita a Terra são homens e mulheres; e por mais que você não aceite o “transgênero”, não lhe aufere o poder para criar uma quarta classe, a de monstro!
Mesmo que não acredite em Deus, ao menos seja prudente! Busque atos e pensamentos que lhe permitam uma vida familiar harmoniosa, bom relacionamento com os que circundam sua vida profissional e social. Vista-se de ética, deguste o caráter ilibado; transpire o espírito associativo; durma no tatame da lealdade a si mesmo, para que consiga também, praticá-la com outrem...
Semeie a paz e colha parte do intelecto de Deus!