Passando a peneira, restou?
Não tenho a fala que responde ao olhar da criança que da guerra dos ideais perde pais, irmãos... fica na condição de órfã, prematuramente é revelado a ela a condição solitária da alma, dependendo do amanhã dizer se vencerá o isolamento afetivo da família ceifada.
E isso se repete, aqui, lá, acolá. Da conexão estabelecida com as mazelas que nos restam da humanidade capenga em suas convicções, resta somente valer-se da prece, que não cessa, do não querer mais sentir isso.
Que a tristeza seja transformada na compaixão. Esperança pede espaço, aguardando o reflorescer do novo homem.
Por essas e outras peço o pão que sacie a fome da motivação para estar, hoje.
Que o detentor das soluções visite a obra prima que moro ensinando-me cumprir a sua vontade pela minha, em colaboração aos demais.
Assim, orquestrado fica a melodia que nos conduzirá às aspirações maiores.