Que
Que esse meu pensar em ruinas, não deixe que as ideias fujam que os sonhos se percam, que o amor possa ruir...
Que a minha mente fracionada, não permita da alma o entristecer, e nem que o querer esmoreça, ante ao aterrador cotidiano,
Que eu creia sim, na reconstrução e nas novidades capazes de restaurar e reparar todo dano, todo desamor...
Que a dor, que hoje assola e apavora, essa sim, possa ruir, sem sinal de volta,
Que como a natureza, sempre haja o tempo de recomeçar!
Que a minha mente fracionada, não permita da alma o entristecer, e nem que o querer esmoreça, ante ao aterrador cotidiano,
Que eu creia sim, na reconstrução e nas novidades capazes de restaurar e reparar todo dano, todo desamor...
Que a dor, que hoje assola e apavora, essa sim, possa ruir, sem sinal de volta,
Que como a natureza, sempre haja o tempo de recomeçar!