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“EUTOU ORANDO POR VOCÊ”.

Pai nosso que no trono glorioso tu moras... Assentado está: Rodeados dos anjos arcanjos, querubins e serafins. Pai nosso que nas flores, no ar, mar, nas rochas tu habita.
Com resplendor e gloria, tu estás na compaixão, no amor, no meu sonhar, e no teu deitar...
Pai nosso que habita em mim, nas crianças, nos homens, nas nações, sei que em tudo te encontramos...
Se na fé, colocamos em primeiro lugar.
Santificado seja o teu nome, mesmo na dor deixada, quando perdemos alguém que amamos, mas sempre em nosso caminho tu está com tuas mãos para levantarmos e olhar para frente e seguir os caminhos mesmo com as feridas que não cicatrizam.
Santificado seja o teu nome, que mesmo em nossa pressa o Senhor adia as horas, os minutos, evitando a nossa pressa do que está lá na frente...!
Sejas santificado por minha vida, pelas oportunidades tantas, por aquilo que sou, tenho, e sinto.
E por me conduzir à perfeição; por tudo o que é belo, bom, justo e gracioso, por toda a harmonia da Criação.

Seja feita a Tua vontade, ainda que minhas rogativas prezem mais o meu orgulho do que as minhas reais necessidades.
Mesmo assim torce por mim e me chama de meu filho (a).
Sem pedir-lhes explicações.
Dando-nos o perdão, pois, perdoa as nossas dívidas.
O pão nosso de cada dia me dá hoje e que eu possa dividi-lo com meus irmãos (as). Que ora tenho de nada servem se não me lembro de quem vive na aflição.
O pão que recebo que mata a minha fome, e sabendo distribuir com sabedoria.
Pão do corpo, pão da alma, pão que é vida, verdade e luz. Pão que vem trazer alento e alegria. É o seu ide de pregar o que nos pedir-te antes de partir...
Perdoa Senhor, as minhas dividas, os meus erros, as minhas faltas e de todo o mundo.
Perdoa quando se torna frio meu coração; quando permito que o mal se exteriorize na forma de agressão e exaltação.
Que eu saiba ouvir.
Que, ao invés de julgar, eu possa acolher.
Que, não apoiando a violência, eu semeie a paz.
Que, dizendo não às exigências em demasia, eu  possa a todos agradecer.
Não nos deixes caírem nas tentações dos erros, vícios do egoísmo, que me torna escravo de minha malevolência.
Que meus irmãos (as), não tomem a sua frente dizendo que tu não existes. Que o Senhor, já teve o seu tempo aqui na terra.
Perdoa, pois, não sabem o que falam.
Tenha sempre controle de nossas falas, que não perdemos a direções das coisas que abaixo do Senhor estás.
Pai nosso estou pronta para o teu chamado, seu pedido. Eis- me aqui!
Sei que hoje fomos achados.
Eu digo eu estou aqui...!
Vocês os digam aqui estou Senhor...!
O que eu ligar aqui na terra, no céu também será ligado.
E ele dirá...
“Meus filhos, eu o Senhor os digo”.
Sempre vos guiarei se me obedecer...
Comerás o melhor que guardo para os quais eu escolhi para chamar de filhos (as)!
Vocês serão como jardim regado, como fonte de águas vivas.
Os dareis direito de construir cidades, em lugares que foi arrasado.
Vocês serão conhecidos como meu povo que derrubou muralhas, e construirás casas.
Neste lugar onde foi caído.
Eu sou o seu pai! O pão nosso de cada dia, o pai de vocês!
Eu sou o grande eu SOU!
“Ainda que muitas vezes eu não entenda mais do que o silêncio em resposta às minhas orações, não te ouvindo assim dizer: Filho aguarda, tua é toda a eternidade”.
Assim seja amém...


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Angelly Negreiros
Enviado por Angelly Negreiros em 31/08/2015
Reeditado em 31/08/2015
Código do texto: T5365446
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