Alma Serena
Assim disse aos meus filhos
Pratiquem a santa caridade
Compartilhem o pão e o amor
Vistam-se de ternura e bondade
Tantos dos teus amados irmãos
Busca em tua luz um caminho
Compreendam que nesta estrada
Bem faz quem arranca os espinhos.
Perceba em tempo meus filhos
Que aqui tudo é mera passagem
Não esperem a escuridão
Para agradecer a paisagem.
Ofereçam o ombro amigo
Aprendam que é bom perdoar
Carreguem no rosto sorrisos
Sequem o pranto se preciso.
Protejam a mãe natureza
Este santuário sagrado
Defendam os inocentes
Sejam no amor solidários
Tudo passa como as nuvens
Que desenham o azul no infinito
Enxerguem a inutilidade dos gritos
Sejam o balsamo para os aflitos.
Assim disse aos meus filhos
Pratiquem a santa caridade
Compartilhem o pão e o amor
Vistam-se de ternura e bondade
Tantos dos teus amados irmãos
Busca em tua luz um caminho
Compreendam que nesta estrada
Bem faz quem arranca os espinhos.
Perceba em tempo meus filhos
Que aqui tudo é mera passagem
Não esperem a escuridão
Para agradecer a paisagem.
Ofereçam o ombro amigo
Aprendam que é bom perdoar
Carreguem no rosto sorrisos
Sequem o pranto se preciso.
Protejam a mãe natureza
Este santuário sagrado
Defendam os inocentes
Sejam no amor solidários
Tudo passa como as nuvens
Que desenham o azul no infinito
Enxerguem a inutilidade dos gritos
Sejam o balsamo para os aflitos.
Ana Stoppa