Sempre à Prata .
Castigue meu ser , meu senhor , deixe as ondas dos
labirintos em meus caminhos por minhas súplicas às vidas .
O silêncio é minha confissão ,onde encontramos o poder
de ver e sentir , o que mais nos orientam em nossas vidas .
Ofegantes por minhas declarações , preces dos dias meus !
Advindo todo teu poder na luz das constelações prometidas ,
pântanos de relvas de espíritos caminhantes n'almas sós ,
venho aos céus , ao cortejo de uma decisão de toda tua luz .
Anjos e arcanjos de suas estrelas desçam por esta clemência !
Dos céus não se esconde nada , aos que procuram santa paz ,
um dia , como uma vida proibida , no desenho sempre à prata
Suba minh'alma ao teu terreno aos mares de constelações ,
dizente neste mundo opaco sempre as cores que tenho por
teu altar , pronto à confessar teus presentes neste belo jardim .