Sempre à Prata .

Castigue meu ser , meu senhor , deixe as ondas dos

labirintos em meus caminhos por minhas súplicas às vidas .

O silêncio é minha confissão ,onde encontramos o poder

de ver e sentir , o que mais nos orientam em nossas vidas .

Ofegantes por minhas declarações , preces dos dias meus !

Advindo todo teu poder na luz das constelações prometidas ,

pântanos de relvas de espíritos caminhantes n'almas sós ,

venho aos céus , ao cortejo de uma decisão de toda tua luz .

Anjos e arcanjos de suas estrelas desçam por esta clemência !

Dos céus não se esconde nada , aos que procuram santa paz ,

um dia , como uma vida proibida , no desenho sempre à prata

Suba minh'alma ao teu terreno aos mares de constelações ,

dizente neste mundo opaco sempre as cores que tenho por

teu altar , pronto à confessar teus presentes neste belo jardim .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/01/2015
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