Um dedo de proza com Deus IV
Um Dedo de Proza Com Deus.
IV
Ah meu Senhor Deus Jeová, só tu sabes o grau de contentamento que estou vivendo hoje; e só eu sei que foi o teu poder grandioso que amoleceu o coração daqueles governantes para que eles parassem com a carnificina que estavam fazendo, onde muitos inocentes tombaram por conta de nada; não sabemos quanto tempo vai durar essa trégua, mas tu sabes; talvez seja o tempo suficiente para que os inocentes se refugiem em algum lugar seguro até que a tua mão poderosa decida o destino desse povo. Nós sabemos que essa gente já está acostumado às guerras, mas assim como todo ser humano ele não se acostumam com a morte, principalmente de velhos crianças e civis inocentes que nada tem a ver com a maldita guerra que os poderosos travam entre si. Mas a minha luta não tem fim; e de agora em diante todos os dias eu vou falar contigo, embora não te veja nem possa estar diante de ti. Vou sentir a tua presença no vento que sopra, nas ondas do mar se quebrando nas areias da praia, e até vou entender a tua ira quando a forte tempestade se abater sobre a terra, pois saberei que és tu Senhor Jeová nos mostrando tua força de domínio sobre tudo e sobre todos. As profecias bíblicas estão se cumprindo; os governantes estão se ajuntando, as grandes potencias mundiais umas se aproximando das outras, e babilônia a grande está ficando cada vez maior e literalmente mais alta como se quisesse tocar os céus, e não existe mais união entre os povos. As pestilências chegando ao seu cume: câncer, AIDS, dengue, ebola, e tantas outras doenças infectocontagiosas semeando a morte e trazendo lucros para os poderosos e especuladores; ninguém será poupado quando a ira do Deus todo poderoso cair sobre nós. Ai será o fim!
11 de novembro 2014.