painho, hoje,(...)
Painho, hoje, eu tô com medo
Da tempestade de confusões
Que atormentam-me por dentro.
Painho, hoje, eu tô com mil corações
Improferíveis pra cristões.
De improviso, vem painho!
E tira-me do improvável desejo de deixar-te.
Pois,sem te serei um ser inanimado.
De improviso ,vem amado!
E escanea-me de teu zelo
Para eu imprimir teu amor...
Ao "nulo" da sociedade,
Ao mudo injustiçado ,
Enfim, ao mundo desgraçado!
Painho, hoje, como ministro da palavra
Pra eu fazer o que lhe apraz
Preciso da tua inestimável paz.
Pois, com ela, ó painho,
Sou abrigado contra a tempestade de confusões
Sou regozizado contra Improferíveis corações
E sou animado contra as improváveis troca de paixões.