Um Dedo de proza com Deus lll
Um Dedo De Proza Com Deus
III
Ah! Meu Senhor Jeová Deus; nestes últimos vinte dias a tristeza tem se abatido sobre mim; as noticias que chegam vindas de longe dão contas da guerra que se abate sobre vários países que serviram de berço para a civilização do mundo moderno; países que desde a sua criação até hoje nunca tiveram um minuto de paz. A maldita morte que pode estar em vários lugares dentro do mesmo espaço de tempo, está dizimando crianças, velhos e civis que nada tem a ver com a guerra que os
poderosos travam entre si. Diante do teu poder estes países são como grãos de mostarda; e outra vez a minha pergunta não tem resposta; porque não fazes alguma coisa? O sangue de muitos inocentes clamam na terra por paz e justiça que não chegam, e parecem estar cada vez mais distantes a despeito do que vem acontecendo ultimamente. Destes as costas para o mundo? Sabemos que satanás o diabo é o deus desse povo, e parece que agora é ele que exerce governo sobre toda a terra, mas eu não acho correto o que ele vem fazendo, por tanto, no meu silencio para que ele não me ouça eu te peço que interfiras, vire o teu rosto apenas por uma fração de segundos para as terras que estão em guerra, a fim de que os inocentes não paguem pelos erros dos iníquos. O que estou te pedindo deve surtir efeito. Eu sei que satanás o diabo está irado, rangido os seus dentes, mas o teu poder é maior que todos os poderes, porque todos eles foram criados por ti. Faça com que a nossa estada por aqui valha alguma coisa; porque aqui, agora já não temos tanta certeza. Por favor senhor, não me tenha mal e por favor não me castigue com a morte; não agora; eu não gosto dela.