NÃO FAÇO JUS A CERTOS ÓDIOS




 
Não faço jus a certos ódios, tenho plena certeza de que não os mereço,  de que não fiz por merecê-los.  Que o Pai me proteja deles, agora e sempre, Amém.  Ainda bem que, no que se refira a ódios e sentimentos parelhos, não me refiro a ninguém, a ninguém do Recanto. Disso posso dar minha perfeita palavra. Por isso também dou fundas Graças ao Pai, fundíssimas Graças ao Pai. Quanto aos que me odeiam, apesar dessa injusta dor que me causam, só lhes desejo todo bem. Não quero manchar minha alma com o ódio que recebo. Não o quero. Não o farei. Que os Poderes do Alto nos protejam a todos e iluminem o discernimento de quem disso necessite, Amém. Não queria dizer de coisas assim, na minha 4001ª publicação no Recanto. Não queria... Fazer o quê... Talvez, em alguma vida,  nos venha a liberdade e o pleno Esclarecimento, a todos e a cada um. Que assim nos venha a ser, a cada um!  Ah, se algo desse Esclarecimento nos pudesse vir ainda na presente vida... Eu tentei... perdi todas as tentativas... É preciso crer em um Deus! E crer no poder do tempo e do Tempo. Apesar de tudo, dos tantos... tantos escuros. Se eu pudesse partir... Não posso... de nada... Nunca... Que o Pai me dê forças, já que não me permite, a vida, partida(s) efetiva(s) de ninguém, de nada... nem de mim... E sequer esquecimentos me permite... nenhuns... Deus! Deus! Tende piedade!
Tende piedade; não só de mim... não só de mim, Senhor!