Espero Ouvir-te
Senhor o que há de ser dos homens se teus olhos apenas vir iniqüidade?
Clamo a ti das profundezas escuras de minha humanidade
elevo minha voz para que ouça-me das alturas de teu trono...
Oh Senhor, tenho eu a alma ferida pela espada de minha própria bainha!
Tenho os caminhos trancafiados pelas pedras que atirei...
Espero pelo frescor de tua palavra tal como o sedento em deserto
ansioso pelas benesses de um oásis, espero teu amor como a terra seca espera a chuva
E teus olhos brilhando seria como o nascer de uma manhã aguardada pelo vigia...
Senhor, o que há de ser dos homens se teus olhos apenas vir iniqüidades?
Clamo a ti que olhe a teimosa florzinha que nasce entre as pedras
A pequena semente que se transforma para brotar entre espinhos...
Senhor, tenho eu a alma entristecida no descaso de meus irmãos
mas posso ver tua beleza existindo ao meu lado, vejo teu amor
e minhas lágrimas descem rosto a baixo como uma caricia de teus dedos em minha face
durante a noite quando olho as estrelas eu não me sinto só
em meio a um mar de tristeza sinto a felicidade nascida de ti...
Rebelde sou, eu não oro nos templos, eu como da carne sangrenta
e me embriago de vinho aos sábados; sou para meus irmãos um banquete para julgamentos
mas é no silêncio onde deito nas areias quentes deste deserto
pago minhas faltas e me deixo levar pela tristeza...
Mas em ti encontro perdão, a paz e o amor...
A ti Senhor eu sou fiel, e que teus olhos vejam as flores da humanidade!
Durante a noite confiei no senhor e ao nascer do dia ele há de redimir sua Israel de todos seus pecados!
Pois o Senhor é Amor, nele nada há que não seja perdão!
Senhor o que há de ser dos homens se teus olhos apenas vir iniqüidade?
Clamo a ti das profundezas escuras de minha humanidade
elevo minha voz para que ouça-me das alturas de teu trono...
Oh Senhor, tenho eu a alma ferida pela espada de minha própria bainha!
Tenho os caminhos trancafiados pelas pedras que atirei...
Espero pelo frescor de tua palavra tal como o sedento em deserto
ansioso pelas benesses de um oásis, espero teu amor como a terra seca espera a chuva
E teus olhos brilhando seria como o nascer de uma manhã aguardada pelo vigia...
Senhor, o que há de ser dos homens se teus olhos apenas vir iniqüidades?
Clamo a ti que olhe a teimosa florzinha que nasce entre as pedras
A pequena semente que se transforma para brotar entre espinhos...
Senhor, tenho eu a alma entristecida no descaso de meus irmãos
mas posso ver tua beleza existindo ao meu lado, vejo teu amor
e minhas lágrimas descem rosto a baixo como uma caricia de teus dedos em minha face
durante a noite quando olho as estrelas eu não me sinto só
em meio a um mar de tristeza sinto a felicidade nascida de ti...
Rebelde sou, eu não oro nos templos, eu como da carne sangrenta
e me embriago de vinho aos sábados; sou para meus irmãos um banquete para julgamentos
mas é no silêncio onde deito nas areias quentes deste deserto
pago minhas faltas e me deixo levar pela tristeza...
Mas em ti encontro perdão, a paz e o amor...
A ti Senhor eu sou fiel, e que teus olhos vejam as flores da humanidade!
Durante a noite confiei no senhor e ao nascer do dia ele há de redimir sua Israel de todos seus pecados!
Pois o Senhor é Amor, nele nada há que não seja perdão!