Vou voando... (Salmo 90 em Poesia)
SENHOR, Tu tens sido o nosso refúgio,
de geração em geração.
Antes que os montes nascessem,
ou que Tu formasses a terra e o mundo,
de eternidade a eternidade, Tu és Deus.
Tu reduzes o homem à destruição
e o lanças no poço mais profundo;
Então dizes assim:
Tornai-vos, filhos dos homens, para mim!
Porque mil anos são aos teus olhos como um dia
Sim, como o dia de ontem que passou,
e como a vigília da noite que logo cessou
ou como uma breve melodia.
Homens são como a erva...
que de manhã cresce,
de madrugada floresce;
à tarde corta-se e fenece.
Pois sou consumida pela tua ira,
e angustiada pelo teu furor.
Diante de ti puseste as minhas iniquidades,
e os meus pecados ocultos,
à luz do teu rosto, Senhor.
Pois todos os meus dias vão passando...
na tua indignação;
Passo os meus anos...
como um conto que se conta.
Os dias da nossa vida chegam a setenta anos,
E torna-se canseira e enfado,
Se para alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos,
E vão voando.
Esse é nosso fado.
Quem conhece o poder da tua ira?
Como és tremendo, assim também é o teu furor.
Ensina-me a contar os meus dias,
e a meditar em teus poemas, etereas poesias
de tal maneira que eu alcance um coração sábio.
Volta-te para mim, SENHOR!
Aplaca-te para comigo.
Farta-me de madrugada com a tua benignidade,
para que me regozije,
e me alegre todos os meus dias
em tua bondade e fidelidade.
Fazendo de Ti meu perpétuo abrigo.
Revela a tua obra a Tua serva
e confirma sobre mim a obra das minhas mãos.
Ah, Senhor! Até quando?
Lembra-te que sou como a erva
que nasce, cresce e logo fenece
E solta ao vento... vou voando...
SENHOR, Tu tens sido o nosso refúgio,
de geração em geração.
Antes que os montes nascessem,
ou que Tu formasses a terra e o mundo,
de eternidade a eternidade, Tu és Deus.
Tu reduzes o homem à destruição
e o lanças no poço mais profundo;
Então dizes assim:
Tornai-vos, filhos dos homens, para mim!
Porque mil anos são aos teus olhos como um dia
Sim, como o dia de ontem que passou,
e como a vigília da noite que logo cessou
ou como uma breve melodia.
Homens são como a erva...
que de manhã cresce,
de madrugada floresce;
à tarde corta-se e fenece.
Pois sou consumida pela tua ira,
e angustiada pelo teu furor.
Diante de ti puseste as minhas iniquidades,
e os meus pecados ocultos,
à luz do teu rosto, Senhor.
Pois todos os meus dias vão passando...
na tua indignação;
Passo os meus anos...
como um conto que se conta.
Os dias da nossa vida chegam a setenta anos,
E torna-se canseira e enfado,
Se para alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos,
E vão voando.
Esse é nosso fado.
Quem conhece o poder da tua ira?
Como és tremendo, assim também é o teu furor.
Ensina-me a contar os meus dias,
e a meditar em teus poemas, etereas poesias
de tal maneira que eu alcance um coração sábio.
Volta-te para mim, SENHOR!
Aplaca-te para comigo.
Farta-me de madrugada com a tua benignidade,
para que me regozije,
e me alegre todos os meus dias
em tua bondade e fidelidade.
Fazendo de Ti meu perpétuo abrigo.
Revela a tua obra a Tua serva
e confirma sobre mim a obra das minhas mãos.
Ah, Senhor! Até quando?
Lembra-te que sou como a erva
que nasce, cresce e logo fenece
E solta ao vento... vou voando...