PAI, MÃE*

No início da tarde de 11 de novembro de 2013

PAI, MÃE: se sou a desclassificada que alguns seres da minha chamada vida "real" julgam que eu seja, tende PIEDADE da minha alma, do meu corpo, da minha vida, SENHORA, SENHOR! Eu me confio, agora e para sempre a VÓS, à VOSSA JUSTIÇA, à VOSSA PROTEÇÃO, à VOSSA MISERICÓRDIA, AMÉM!

*Amigos, não comenteis, por favor, este pequeno texto-oração. Foi só um grito desesperado da alma, um grito mudo de quem não sabe o que fazer para ser compreendida no que é, ou no que tenta ser, aqui deste lado do "real" por, como eu disse, alguns seres importantes da minha vida. Quisera ser compreendida, por esses seres, nos erros também, também nos erros da minha vida, erros sem a deliberação de ferir... mas, jamais o sou, jamais. E, no entanto, diante de vós eu afirmo e tomo o Deus e a Mãe como Minhas Testemunhas de que eu sempre os tenho tentado compreender, a esses seres, dentro do meu possível. Nem sempre tenho conseguido, mas, tenho tentado. Tenho tentado e quase sempre isto tem sido muito, muito difícil, às vezes mesmo impossível.

Há textos outros, meus; se os quiserem comentar, eu gostaria muito de vê-los comentados. Este, não.

Sempre grata pelo afeto e respeito que sempre recebo,

Zuleika.