DEZESSETE DE AGOSTO DE 2011
 
Sondas-te meu coração,
 Inspecionaste - o de noite
Submeteste-me à prova.
                        (salmo: 17)



 
Sei que nada sou,
e que pela justiça dos meus atos,
nem deve prestar atenção
ou dar ouvido
à minha oração.
Quando mentimos,
mentimos para nós mesmos,
pois tudo que fazemos,
Tu sabes Senhor!

Peço senhor
que não me tire deste mundo,
antes que  uma sentença favorável
preencha minha existência.

Sonda-me,
incomoda-me,
verás que não tenho a intenção de maldade,
mas sou humana,
por isso prescreve-me veredas
e mostra-me,
firmarei minhas pisadas
em teus caminhos,
mas guarda-me sobre teus olhos,
tuas asas,
e longe de quem queira me corromper.

Que meus atos fiéis
enfrente-os e os derrubem,
que eu possa contemplar
a tua face e saciar a tua visão.

Dai-me a razão para compreender
que o teu propósito em minha vida
é saber que:
“um  pedaço de pão seco,
Com tranquilidade,
do que, com rixa, uma casa cheia de animais cevados
Começar uma rixa é desencadear uma enxurrada
desiste antes que se exaspere a disputa!
Quem poupa palavras conhece a ciência
e quem é calmo, é um homem
de discernimento
                                            
(Provérbios :17)     
 
                    Cale-se, seja prudente!